Como comunicar temas relacionados à nutrição e saúde

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A mídia desempenha um papel vital como elo entre os profissionais de saúde e o público em geral. Jornais, blogs, revistas, rádio, TV, jornais, sites, redes sociais, folhetos, panfletos, cartazes divulgam diariamente informações sobre saúde.

A mídia é um importante aliado em qualquer situação de saúde pública. Ela avisa sobre surtos de dengue, malária, febre amarela, dentre tantas outras doenças. Também pode defender comportamentos mais saudáveis, como alimentação adequada, prática de atividade física, uso de preservativo durante as relações sexuais.

Se a informação é clara, correta, oportuna é de grande valia. Porém, muita informação é ruim, confundindo ainda mais a população, ou pior, gerando pânico. Muitas são as barreiras para uma comunicação de saúde efetiva: (1) baixa alfabetização em saúde, (2) acesso limitado à Internet, (3) falta de atividades de pesquisa em comunicação de saúde em comunidades pobres, (4) proliferação de material on-line duvidoso.

Na área de emagrecimento observamos uma proliferação de blogs e canais do youtube disponibilizando informações imprecisas, dietas da moda de baixa efetividade e que aumentam as dúvidas da população. Se você não tem certeza sobre uma informação cheque antes de compartilhar. Profissionais de nutrição e saúde podem conhecer mais sobre a área de comunicação em saúde em meus posts e em cursos disponibilizados por diferentes instituições. O objetivo é conseguir traçar estratégias cada vez mais efetivas para a melhoria da saúde da clientela e da comunidade.

Dra. Andreia Torres é Nutricionista, especialista em nutrição clínica, esportiva e funcional, com mestrado em nutrição humana, doutorado em psicologia clínica e cultura/ensino na saúde, pós-doutorado em saúde coletiva. Também possui formações no Brasil e nos Estados Unidos em práticas integrativas em saúde. Para contratar envie uma mensagem: http://andreiatorres.com/consultoria/

Berberina reduz o risco de osteoporose e regula a glicemia

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A Berberis vulgaris é um espinheiro nativo da Europa, com propriedades semelhantes às do açafrão. A berberina é seu alcalóide principal e tem várias aplicações clínicas como no tratamento de diarreias bacterianas, doenças cardiovasculares, inflamação, alergias respiratórias e como hipoglicemiante (para reduzir a quantidade de açúcar no sangue).

Da planta Berberis vulgaris são usados o fruto, as folhas e a casca da raiz. Os frutos verdes são conservados em vinagre e consumidos como as alcaparras, os frutos maduros servem para fazer doces, geléias e xaropes. Se pode fazer infusão dos frutos ou cozimento (1 colher de café por xícara de água).

Estudos mostram que suplementos contendo berberina (900 a 2,000mg /dia) também são eficientes na melhoria da qualidade de vida e tratamento de problemas de saúde. Para redução da glicemia e da resistência à insulina a berberina deve ser tomada três a quatro vezes ao dia, antes das refeições. O uso deve ser feito com acompanhamento médico e nutricional. Altas doses podem irritar estômago e intestino. Além disso, não deve ser usada por pacientes fazendo uso de inibidores da fosfodiesterase.

Aprenda a suplementar a berberina nestes cursos online:

1) Alimentação para prevenção e controle do diabetes

2) Fitoterapia

3) Emagrecimento

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Dra. Andreia Torres é Nutricionista, especialista em nutrição clínica, esportiva e funcional, com mestrado em nutrição humana, doutorado em psicologia clínica e cultura/ensino na saúde, pós-doutorado em saúde coletiva. Também possui formações no Brasil e nos Estados Unidos em práticas integrativas em saúde. Para contratar envie uma mensagem: http://andreiatorres.com/consultoria/

Dicas para começar a dieta vegetariana

Antes de mais nada, que tal procurar um nutricionista? Este profissional avaliará como está sua ingestão de proteínas, ômega-3, cálcio, zinco, magnésio, ferro, vitamina B12. Também avaliará sua composição corporal, sua pele, cabelos, unhas, funcionamento intestinal e seus exames de sangue. Assim, ficará mais fácil ajustar sua alimentação. Assista também meus vídeos sobre o tema: http://bit.ly/2h22C3a

Vá diminuindo aos poucos o consumo de carnes de todos os tipos, seguindo seu ritmo e prestando atenção ao que seu corpo está dizendo. Cogumelos, feijão, lentilha, ervilha, grão de bico, soja, castanhas e sementes são boas fontes de proteína. Vegetais verde escuros são boas fontes de cálcio, magnésio e ferro. Linhaça e chia fornecem ômega-3.

Tenha cuidado para não substituir a proteína animal por um excesso de carboidratos simples, como bolo, pizza, macarrão e doces. 

Exemplo de lista de compras

  • Frutas: morango, abacaxi, limão, laranja, banana, melão, mirtilo, figo, mamão, manga, jaboticaba, abacate, goiaba, uvas, maçã, amoras, açaí, pera, kiwi, ameixa

  • Hortaliças: brócolis, couve-flor, abobrinha, berinjela, pimentão, espinafre, alho, cebola, alface, rúcula, tomate, broto de alfafa, cogumelos

  • Cereais: arroz integral, feijão, lentilha, quinoa, grão de bico, macarrão de arroz, aveia, macarrão integral, farelo de aveia

  • Tubérculos: batata doce, inhame, cará, mandioca, cenoura, beterraba

  • Ervas e condimentos: pimenta, gengibre, canela, cravo, orégano, alecrim, açafrão, manjerona, salsinha, manjericão, sálvia, tomilho, hortelã, cacau em pó

  • Chá verde, chá branco, chá de hibiscus, chá preto, chá de ervas

  • Proteína vegetal: soja, tofu, linhaça, chia, castanhas de caju, castanha do Brasil, amêndoa

Conheça também meus cursos online sobre a temática: http://andreiatorres.com.br/nutricao

Dra. Andreia Torres é Nutricionista, especialista em nutrição clínica, esportiva e funcional, com mestrado em nutrição humana, doutorado em psicologia clínica e cultura/ensino na saúde, pós-doutorado em saúde coletiva. Também possui formações no Brasil e nos Estados Unidos em práticas integrativas em saúde. Para contratar envie uma mensagem: http://andreiatorres.com/consultoria/