A mídia desempenha um papel vital como elo entre os profissionais de saúde e o público em geral. Jornais, blogs, revistas, rádio, TV, jornais, sites, redes sociais, folhetos, panfletos, cartazes divulgam diariamente informações sobre saúde.
A mídia é um importante aliado em qualquer situação de saúde pública. Ela avisa sobre surtos de dengue, malária, febre amarela, dentre tantas outras doenças. Também pode defender comportamentos mais saudáveis, como alimentação adequada, prática de atividade física, uso de preservativo durante as relações sexuais.
Se a informação é clara, correta, oportuna é de grande valia. Porém, muita informação é ruim, confundindo ainda mais a população, ou pior, gerando pânico. Muitas são as barreiras para uma comunicação de saúde efetiva: (1) baixa alfabetização em saúde, (2) acesso limitado à Internet, (3) falta de atividades de pesquisa em comunicação de saúde em comunidades pobres, (4) proliferação de material on-line duvidoso.
Na área de emagrecimento observamos uma proliferação de blogs e canais do youtube disponibilizando informações imprecisas, dietas da moda de baixa efetividade e que aumentam as dúvidas da população. Se você não tem certeza sobre uma informação cheque antes de compartilhar. Profissionais de nutrição e saúde podem conhecer mais sobre a área de comunicação em saúde em meus posts e em cursos disponibilizados por diferentes instituições. O objetivo é conseguir traçar estratégias cada vez mais efetivas para a melhoria da saúde da clientela e da comunidade.