A adequada comunicação em saúde é essencial para equipar a população com conhecimento suficiente para lidar com crises, surtos e epidemias como gripe, HIV / AIDS, dengue, malária, Zika, febre amarela etc.
A comunicação em saúde bem feita faz com que as pessoas modifiquem comportamentos, estimula comunidades inteiras a adotarem medidas necessárias para prevenir doenças e proteger, manter e melhorar a saúde. Dentre estas medidas estão a alimentação saudável, prática regular de atividade física, proteção durante relações sexuais, evitação de álcool, tabaco e drogas.
Comunicação em Saúde
Soluções dos Problemas Alimentares e Nutricionais no Brasil
Para que os programas de comunicação em saúde tenham alto impacto deverão ser:
- Precisos - ter conteúdo válido, sem erros de informação, interpretação ou julgamento.
- Disponíveis - ser de fácil acesso para o maior número de pessoas possível (por meio de folder, cartaz, outdoor, conversas com profissionais de saúde, mensagens de texto, anúncios em TV, rádio, redes sociais, etc).
- Compreensíveis - adaptados ao público alvo em termos de complexidade.
- Equilibrados - o conteúdo apresenta os benefícios e riscos de ações potenciais ou reconhece perspectivs diferentes e válidas sobre o assunto.
- Consistentes (1) internamente ao longo do tempo e (2) externamente, com as informações de outras fontes (o último é um problema quando outro conteúdo amplamente disponível não é preciso ou confiável).
- Baseados em evidências científicas relevantes que tenham passado por revisão abrangente e análise rigorosa.
- Confiáveis - a origem do conteúdo é credível e o conteúdo em si é mantido atualizado.
- Periódicos - a entrega, acesso ao conteúdo é continuado ou repetido ao longo do tempo, tanto para reforçar o impacto com um determinado público quanto para alcançar novas gerações.
- Multifacetados - integrados a outras abordagens ou intervenções como mudanças de políticas, melhorias nos sistemas de prestação de serviços de saúde, na estrutura das escolas.
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