Controle da inflamação em atletas

Novo suplemento nutracêutico*, extraído do Panax notoginseng tem sido utilizado para diminuir dores musculares, melhorar a sensibilidade dos tecidos à insulina, diminuir a inflamação pós exercício,  aumentar a atividade das mitocôndrias e os níveis de energia, aumentar a resistência, diminuir a fadiga, facilitar o estoque de glicogênio após treino exaustivo e preservar a integridade das fibras musculares. O Panax notoginseng pode ser ainda associado a outras substâncias:

- Para melhorar a performance esportiva (bio arc, beta alanina)

- Para desinflamar e proteger articulações (extrato de Garcínia mangostana L., curcuma longa, boswelia, cordiapholium ou erva baleeira, resveratrol, carotenóides como a criptoxantina);

- Para ajudar a queimar gorduras (extratos de frutas, extrato de guaraná, cafeína anidra, capsiate, extrato de framboesa, chá verde);

Lembre que as indicações e dosagens devem ser individualizadas. Converse com seu  nutricionista!

Outras estratégias importantes para o combate à inflamação:

  • eliminação das gorduras hidrogenadas da dieta;

  • suplementação adequada de micronutrientes, aminoácidos e fitoquímicos com ações específicas no cérebro. Muitos deles possuem efeitos neuroprotetores incluindo: Allium sativum, Bacopa monnierae, Centella asiatica, Withania somnifera, Salvia officinalis, Ginkgo biloba, Huperiza serrata, Angelica sinensis, Uncaria tomentosa, Hypericum perforatum, Curcuma longa, Crocus sativus, Valeriana wallichii, Glycyrrhiza glabra, Scutellaria baicalensis, Angelica pubescens, Morus alba, Salvia miltiorrhiza, Uncaria rhynchophylla (Kumar e Khanum, 2012). Aprenda mais no curso psiconutrição!

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*O termo nutracêutico define uma ampla variedade de alimentos e componentes alimentícios com apelos médico ou de saúde. Sua ação varia do suprimento de minerais e vitaminas essenciais até a proteção contra várias doenças infecciosas (HUNGENHOLTZ & SMID, 2002). Tais produtos podem abranger nutrientes isolados, suplementos dietéticos e dietas para alimentos geneticamente planejados, alimentos funcionais, produtos herbais e alimentos processados tais como cereais, sopas e bebidas (KWAK & JUKES, 2001).

Dra. Andreia Torres é Nutricionista, especialista em nutrição clínica, esportiva e funcional, com mestrado em nutrição humana, doutorado em psicologia clínica e cultura/ensino na saúde, pós-doutorado em saúde coletiva. Também possui formações no Brasil e nos Estados Unidos em práticas integrativas em saúde. Para contratar envie uma mensagem: http://andreiatorres.com/consultoria/

11 razões para diminuir (ou eliminar) o consumo de açúcar

1. O consumo de carboidratos, açúcar, doces e refrigerantes no Brasil é altíssimo. Este padrão alimentar inadequado vem contribuindo para as taxas alarmantes de sobrepeso e obesidade na população;

2. O consumo exagerado destes alimentos aumenta o sobrepeso e obesidade desde a infância, principalmente a partir dos 5 anos;

3. A prevalência de pré diabetes e diabetes vem aumentando na população, inclusive na infância;

4. Crianças obesas tem grande chance de permanecerem obesas por toda a vida, o que aumenta o risco de doenças crônicas;

5. Açúcar vicia;

6. O consumo excessivo de açúcar e outros carboidratos pode causar cáries;

7. O consumo de açúcar aumenta o percentual de gordura corporal, assim como o risco de doenças cardiovasculares;

8. Açúcar aumenta os triglicerídeos, a pressão arterial e o ácido úrico;

9. O açúcar não fornece vitaminas ou minerais;

10. O açúcar não aumenta a saciedade;

11. O açúcar pode causar resistência à leptina, hormônio que diminui a fome.

Dra. Andreia Torres é Nutricionista, especialista em nutrição clínica, esportiva e funcional, com mestrado em nutrição humana, doutorado em psicologia clínica e cultura/ensino na saúde, pós-doutorado em saúde coletiva. Também possui formações no Brasil e nos Estados Unidos em práticas integrativas em saúde. Para contratar envie uma mensagem: http://andreiatorres.com/consultoria/
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Mulheres: não abusem da glutamina!

Cuidado com o uso prolongado da glutamina! Apesar de ser um nutriente importantíssimo para a saúde, tanto do intestino (tratamento de enfermidades gastrintestinais), na melhoria da resposta imune em pacientes queimados e no aumento da força muscular, alguns estudos vem mostrando que o uso excessivo de glutamina pode aumentar o crescimento do fungo Cândida albicans no corpo. Tanto que a glutamina é utilizada nos laboratórios como um dos nutrientes importantes para o estudo da Cândida. 

COMO SABER SE TENHO CANDIDÍASE?

Os sintomas de candidíase vão desde fadiga excessiva, dores musculares, tendência à acne, irritação, distúrbios nervosos, compulsão por doces, até comprometimentos digestivos e dores de cabeça. Por isto, nunca faça uso indiscriminado de qualquer suplemento.

O diagnóstico é feito a partir de exames. Na pele, pode ser coletado uma amostra do tecido infectado. Na vagina é feita a coleta de fluido durante o exame papanicolau. Para pacientes graves, especialmente os internados em unidades de tratamento intensivo, podem ser feitas análises de sangue como o T2 candida. Já a coprocultura identifica fungos nas fezes.

Consulte sempre seu médico para um diagnóstico correto e um nutricionista para avaliação da parte nutricional e suplementação. No caso da glutamina, tenha ainda mais cuidado se tiver histórico de vaginites causadas por este fungo ou se for portadora do vírus HIV.

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Dra. Andreia Torres é Nutricionista, especialista em nutrição clínica, esportiva e funcional, com mestrado em nutrição humana, doutorado em psicologia clínica e cultura/ensino na saúde, pós-doutorado em saúde coletiva. Também possui formações no Brasil e nos Estados Unidos em práticas integrativas em saúde. Para contratar envie uma mensagem: http://andreiatorres.com/consultoria/
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