Neuroinflamação na síndrome de Down

Um perfil inflamatório tem sido associado à progressão de sintomas neurológicos na síndrome de Down (Wilcock and Griffin, 2013). Alguns fatores contribuem para a neuroinflamação como a disbiose intestinal (Daulatzai, 2015), a disfunção mitocondrial e a carência de coenzima Q10 (Zaki et al., 2017). A suplementação de probióticos e coenzima Q10 são algumas das estratégias para a redução dos danos em pessoas com Síndrome de  Down (Tiano and Busciglio, 2011Tiano et al., 2011).

Discuto muitas questões relacionadas à suplementação de compostos específicos no curso online. Saiba mais aqui.

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Dra. Andreia Torres é Nutricionista, especialista em nutrição clínica, esportiva e funcional, com mestrado em nutrição humana, doutorado em psicologia clínica e cultura/ensino na saúde, pós-doutorado em saúde coletiva. Também possui formações no Brasil e nos Estados Unidos em práticas integrativas em saúde. Para contratar envie uma mensagem: http://andreiatorres.com/consultoria/

Prevalência de doença celíaca em pessoas com Síndrome de Down

Mais um estudo mostra que a prevalência de doença celíaca em pessoas com síndrome de Down (5,7 a 6,0%) é maior do que no restante da população (0,5 a 1%). O estudo avaliou os dados de mais de 4.000 pacientes com Síndrome de Down, da infância à fase adulta. 

De acordo com os pesquisadores pelo menos 1 a cada 20 pessoas com síndrome de Down apresenta doença celíaca, o que motiva o rastreamento em todas as pessoas com a trissomia do cromossomo 21 (Du et al., 2018). 

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Dra. Andreia Torres é Nutricionista, especialista em nutrição clínica, esportiva e funcional, com mestrado em nutrição humana, doutorado em psicologia clínica e cultura/ensino na saúde, pós-doutorado em saúde coletiva. Também possui formações no Brasil e nos Estados Unidos em práticas integrativas em saúde. Para contratar envie uma mensagem: http://andreiatorres.com/consultoria/

Deficiência de cálcio, selênio e zinco em pessoas com Síndrome de Down

Indivíduos com síndrome de Down frequentemente apresentam hipotonia muscular, problemas cardíacos congênitos, hipotireoidismo, queda da imunidade e maior estresse oxidativo com grande produção de radicais livres.

Revisão publicada recentemente mostrou que pessoas com síndrome de Down frequentemente apresentam carência dos minerais cálcio, zinco e selênio (Saghazadeh et al., 2017). Estes micronutrientes são essenciais para o bom funcionamento da musculatura esquelética e cardíaca, para a produção de hormônios tireoidianos e de enzimas antioxidantes.

Desta forma, a avaliação dietética e bioquímica de pessoas com síndrome de Down deve ser periódica para que a correção metabólica com alimentos e suplementos apropriados seja feita de forma adequada.

Além disso, hoje estamos vivendo a era genômica, sendo possível compreender melhor o metabolismo de cada pessoa, por meio da extração do DNA e seu estudo:

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