Cibercondria: a doença na internet

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Felizmente a informação sobre tudo é cada vez mais acessível, inclusive na área de saúde. É maravilhoso saber que as pessoas estão se cuidando mais, dando mais atenção ao corpo e à mente. Porém, quando as informações disponíveis na web são usadas de forma inadequada o risco à saúde pode ser imenso. Isto porque alguns podem se autodiagnosticar, chegar à conclusão de que tem determinada doença, procurar o remédio indicado à enfermidade fazendo uma automedicação ou autosuplementação inapropriada e com efeitos adversos à saúde. Indivíduos com tendência à hipocondria podem ver sugestões de produtos na internet e comprar algo de que não precisam.

É importante lembrar que todos os medicamentos podem fazer mal. Tenho amigos farmacêuticos que não fazem uso de medicamentos pois entendem os ricos dos mesmos. Mas para os hipocondríacos, existe a crença infundada quanto à doença, existe também um medo muito forte da morte e por isto muito sofrimento. O termo cibercondria tem sido empregado para estes mesmos indivíduos hipocondríacos que se alimentam das informações que encontram nos sites e buscadores da web. A doença exige tratamento pois o medo e ansiedade extremas podem levar ao transtorno do pânico e à depressão.

A psicoterapia é fundamental. Falar sobre sentimentos reduz a ansiedade e ajuda no gerenciamento da das rotinas. Indico a Julia Maciel, psicóloga formada pela UnB e que atende online, por videoconferência.

Dra. Andreia Torres é Nutricionista, especialista em nutrição clínica, esportiva e funcional, com mestrado em nutrição humana, doutorado em psicologia clínica e cultura/ensino na saúde, pós-doutorado em saúde coletiva. Também possui formações no Brasil e nos Estados Unidos em práticas integrativas em saúde. Para contratar envie uma mensagem: http://andreiatorres.com/consultoria/

Grávida? Saiba que suplementos são importantes

Gestantes requerem uma quantidade maior de nutrientes porém a dieta pode assegurar grande parte deles. Contudo, ácido fólico e ferro são minerais que devem ser suplementados em virtude da dificuldade em se atingir a recomendação mesmo com uma dieta rica em proteínas e vegetais. Tais minerais previnem a anemia, má formação na medula espinhal, protegem o DNA das células e reduzem as chances de baixo peso ao nascer.

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O nutricionista também precisa avaliar o consumo de iodo e ômega-3 rico em DHA pois os mesmos são fundamentais ao desenvolvimento do cérebro da criança. Mas procure um nutricionista já que quantidades excessivas também podem ser prejudiciais!

Dra. Andreia Torres é Nutricionista, especialista em nutrição clínica, esportiva e funcional, com mestrado em nutrição humana, doutorado em psicologia clínica e cultura/ensino na saúde, pós-doutorado em saúde coletiva. Também possui formações no Brasil e nos Estados Unidos em práticas integrativas em saúde. Para contratar envie uma mensagem: http://andreiatorres.com/consultoria/