TRATAMENTO DA COMPULSÃO ALIMENTAR COM DIETA CETOGÊNICA

Na maior parte dos países industrializados, mais de 50% da população encontra-se acima do peso. Por que é tão difícil manter a forma? Porque a vida acontece. Trabalho, estudo, família, vida social, questões emocionais. Temos muitas atividades e nem sempre conseguimos colocar a saúde como prioridade. Por isso, informação e estímulo são tão importantes.

Em meu blog você encontra mais de 100 textos sobre emagrecimento saudável. Mas, falar de dieta não é suficiente. Nosso lado racional pode desejar emagrecer para melhorar a saúde, reduzir dores, aumentar a autoestima etc.

Por outro lado, a comida é muito mais do que nutrição. É prazer, é conforto. Se começamos a restringir demais as calorias podemos acabar desenvolvendo compulsão alimentar em outros momentos. Atualmente, trabalho com um protocolo cetogênico e adaptações de receitas para que meus pacientes consigam vencer a compulsão.

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A maior parte dos pacientes possuem compulsão por carboidratos (macarrão, pão, bolo, biscoito, pizza, doces em geral). Mas alguns pacientes também tem compulsão por gorduras como queijo, creme de leite, requeijão. Por isso, ajustes são fundamentais.

Alguns tópicos que poderão ser abordados durante o tratamento (varia de acordo com as necessidades do paciente)

  • Insulina e emagrecimento

  • Atividade física e emagrecimento

  • Yoga e meditação para o emagrecimento

  • Estratégias para reduzir a compulsão alimentar

  • Coaching para mudança

  • Técnicas motivacionais

  • Deficiências nutricionais e ganho de peso

  • Disbiose intestinal e obesidade

  • Tratamento da inflamação

  • Problemas estéticos

  • Técnicos de neurofeedback

  • Reprogramação emocional

  • Autoestima e emagrecimento

  • Receitas fáceis e saudáveis

  • Dieta cetogênica

  • Suplementação

Recomenda-se 1 sessão ao mês por 6 meses até que o paciente alcance autonomia e autoconhecimento suficiente para seguir em frente. Reduzir culpas, suplementar e fazer atividade física para aumentar serotonina e bem estar estão dentro dos objetivos dos nossos encontros.

Meu nome é Andreia Torres, sou nutricionista formada pela Universidade de Brasília em 1997. Fiz mestrado em nutrição humana (obesidade), doutorado no instituto de psicologia clínica e cultura e pós-doutorado em saúde coletiva. Também sou especialista em práticas integrativas, coaching e yoga e integro em meu trabalho o que há de melhor nestas áreas para auxiliar meus clientes a emagrecerem. Não dá para falar só de receita saudável (falaremos sobre isso também, claro). Mas precisamos aprofundar. Precisamos discutir as causas da compulsão, as emoções, a rotina, as metas, a saúde como um todo. Você pode agendar suas consultas neste link. Também recomendo que inicie a terapia. Marque aqui uma consulta com a psicóloga Julia Maciel.

Dra. Andreia Torres é Nutricionista, especialista em nutrição clínica, esportiva e funcional, com mestrado em nutrição humana, doutorado em psicologia clínica e cultura/ensino na saúde, pós-doutorado em saúde coletiva. Também possui formações no Brasil e nos Estados Unidos em práticas integrativas em saúde. Para contratar envie uma mensagem: http://andreiatorres.com/consultoria/

Importância da vitamina D na síndrome de Down

Já perdi a conta de quantas vezes escrevi sobre a vitamina D neste blog. Esta vitamina produzida em nossa pele quando tomamos banho de sol possui várias funções no nosso organismo. Por exemplo: (1) contribui para a absorção de cálcio e fortalecimento dos ossos; (2) reduz o ganho de peso; (3) previne doenças autoimunes; (4) diminui o risco de certos tipos de câncer; (5) ajuda no tratamento da dor crônica.

Estudos mostram que a concentração de vitamina D plasmática é menor em pessoas com síndrome de Down do que em pessoas típicas (Stagi et al., 2015).  Existem também evidências de que pessoas com excesso de peso ou mais inflamadas podem precisar de mais vitamina D para que esta exerça seus efeitos (Veugelers. 2015).

Como excesso de peso e inflamação são comuns em pessoas com síndrome de Down a vitamina D torna-se um nutriente chave para o bem estar e qualidade de vida. No curso online que começa hoje conversaremos sobre vários temas como este. Você ainda pode participar, inscrevendo-se até as 10h. Clique na imagem para saber mais:

Discuto muitas questões relacionadas à suplementação de compostos específicos no curso online. Saiba mais aqui.

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Dra. Andreia Torres é Nutricionista, especialista em nutrição clínica, esportiva e funcional, com mestrado em nutrição humana, doutorado em psicologia clínica e cultura/ensino na saúde, pós-doutorado em saúde coletiva. Também possui formações no Brasil e nos Estados Unidos em práticas integrativas em saúde. Para contratar envie uma mensagem: http://andreiatorres.com/consultoria/

Anormalidades tireoidianas em pessoas com Síndrome de Down

Problemas na tireóide são mais comuns em pessoas com síndrome de  Down. Estudos mostram que até a fase adulta 50% das pessoas com Síndrome de Down desenvolvem hipotireoidismo, independentemente do sexo, peso corporal ou questões autoimunes.

Nutrientes como zinco e selênio são fundamentais para o bom funcionamento da glândula e não podem faltar na dieta. Porém, as quantidades devem ser ajustadas para cada caso já que o excesso de zinco pode acelerar o estresse oxidativo no cérebro e o excesso de selênio gera cansaço, dores, fraqueza muscular, irritação, unhas e cabelos frágeis e com queda acentuada.

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Dra. Andreia Torres é Nutricionista, especialista em nutrição clínica, esportiva e funcional, com mestrado em nutrição humana, doutorado em psicologia clínica e cultura/ensino na saúde, pós-doutorado em saúde coletiva. Também possui formações no Brasil e nos Estados Unidos em práticas integrativas em saúde. Para contratar envie uma mensagem: http://andreiatorres.com/consultoria/