Problemas na tireóide são mais comuns em pessoas com síndrome de Down. Estudos mostram que até a fase adulta 50% das pessoas com Síndrome de Down desenvolvem hipotireoidismo, independentemente do sexo, peso corporal ou questões autoimunes.
Nutrientes como zinco e selênio são fundamentais para o bom funcionamento da glândula e não podem faltar na dieta. Porém, as quantidades devem ser ajustadas para cada caso já que o excesso de zinco pode acelerar o estresse oxidativo no cérebro e o excesso de selênio gera cansaço, dores, fraqueza muscular, irritação, unhas e cabelos frágeis e com queda acentuada.
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GENÔMICA NUTRICIONAL NA SÍNDROME DE DOWN (T21) E AUTISMO (TEA)