A vitamina D possui funções importantíssimas no corpo, as quais vão muito além do aumento da absorção de cálcio. Ela se liga a receptores no núcleo das células, os quais controla, a produção d é uma série de proteínas.
Dessa forma, a vitamina D acaba influindo na imunidade, protege o corpo contra o acúmulo de gordura abdominal, melhora a memória, reduz o risco de doenças autoimunes, parkinson, Alzheimer, pré-eclâmpsia na gestação...
Meta-análise publicada no British Journal of Cancer mostrou que a vitamina D pode também aumentar a sobrevida de pacientes com câncer. Tome sol. Se não puder consulte-se com um nutricionista e converse sobre a suplementação de colecalciferol.
Suplementação de vitamina D no paciente oncológico
Nem sempre o paciente oncológico poderá tomar sol. Isto porque vários medicamentos imunomoduladores contra o câncer aumentam a fotossensibilidade e o risco de queimaduras na pele. Entre estes medicamentos estão panitumumab, pertuzumab, alemtuzumab, rituximab, pembrolizumab, atezolizumab, durvalumab. Assim, para muitos pacientes, a única opção é a suplementação (Lembo et al., 2020).
A cada 1.000 UI/dia de vitamina D3 suplementar, há um aumento da 25OH-D em 2,5 nmol/L (1 ng/mL). Para indivíduos obesos, a dose precisa ser maior. A conta é 2,5 UI/Kg de peso atual/dia de vitamina D para este aumento de 2,5 nmol/L (1 ng/mL) de 25OH-D.
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Manual para sobreviventes do câncer aqui.