Compostos naturais das plantas (fitoquímicos) são fundamentais para a diminuição da inflamação crônica no organismo. É sabido que a inflamação aumenta o risco de doenças como câncer, doenças cardiovasculares, resistência à insulina, diabetes, artrite, artrose, Alzheimer dentre outras.
Seis destes compostos - luteolina (chá de camomila, pimentão verde), quercetina (maçãs, cebola), crisina (maracujá), eriodicitol, hesperetina e naringenina (estas três encontradas nas laranjas, limão e outras frutas cítricas) atuam como agentes antiinflamatórios. Estes 6 fitoquímicos conseguem atuar na enzima TBK1 inibindo a habilidade da mesma sinalizar a inflamação. Dentre eles, parece que a luteolina é o principal inibidor do TBK1. O ácido elágico dos morangos também parece ter o mesmo efeito.
Outras estratégias importantes para o combate à inflamação:
uso de condimentos e dieta antiinflamatória baseada em plantas;
beber pouco e não fumar;
exercícios respiratórios (aprenda no curso “tudo sobre yoga”)
redução do estresse oxidativo;
redução do consumo de açúcar e alimentos com alto índice glicêmico;
eliminação das gorduras hidrogenadas da dieta;
suplementação adequada de micronutrientes, aminoácidos e fitoquímicos com ações específicas no cérebro. Muitos deles possuem efeitos neuroprotetores incluindo: Allium sativum, Bacopa monnieri, Centella asiatica, Withania somnifera, Salvia officinalis, Ginkgo biloba, Huperiza serrata, Angelica sinensis, Uncaria tomentosa, Hypericum perforatum, Curcuma longa, Crocus sativus, Valeriana wallichii, Glycyrrhiza glabra, Scutellaria baicalensis, Angelica pubescens, Morus alba, Salvia miltiorrhiza, Uncaria rhynchophylla (Kumar e Khanum, 2012). Aprenda mais no curso psiconutrição!