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Da BBC Brasil: CORANTES EM ALIMENTOS PODEM AUMENTAR RISCO DE CÂNCER
A substância E128, também conhecido como Vermelh
o 2G, usada como corante em hambúrgueres e salsichas pode causar câncer, segundo alerta da Autoridade Européia de Segurança Alimentar.
O painel da organização especialista em aditivos alimentícios recomendou que o corante não fosse mais considerado seguro para o consumo humano.
A Agência Britânica de Padrões Alimentares está atualmente investigando se ainda são vendidos na Grã-Bretanha produtos que contém E128 .
Segundo as atuais leis da União Européia, quantidades limitadas do Vermelho 2G são permitidas para o uso em salsichas com um mínimo de conteúdo de cereais de 6% e em carne de hambúrguer com um mínimo de conteúdo de vegetais e/ou cereais de 4%.
Ratos
O corante Vermelho 2G é convertido pelo corpo em um composto oleoso, a anilina. Exames em ratos e camundongos indicam que esta substância tem o potencial de desencadear o câncer.
Os roedores injetados com anilina desenvolveram tumores cancerosos.
"Devido às novas provas científicas, não pode ser excluído o fato de que o potencial carcinogênico ocorre devido ao dano ao material genético das células. Portanto não é possível determinar o nível de consumo para anilina que possa ser considerado seguro para humanos", disse uma declaração do painel da Autoridade Européia de Segurança Alimentar.
"O painel concluiu então que o Vermelho 2G deve ser visto como um motivo de preocupação quanto à segurança", acrescenta a declaração.
A Autoridade Européia de Segurança Alimentar, que está examinando novamente as provas científicas em todos os corantes alimentícios, comunicou as suas recomendações à Comissão Européia.
O Vermelho 2G já é proibido em vários países, incluindo o Japão.
Este artigo foi publicado pela BBC Brasil:
http://www.bbc.co.uk/portuguese/reporterbbc/story/2007/07/070710_aditivohamburguercancerfn.shtml
Deficiência de magnésio em idosos
Pesquisas mostram que idosos têm um maior risco de desenvolver deficiência de magnésio. Fatores que contribuem para a deficiência do mineral incluem baixo consumo, má absorção intestinal e maior excreção pelos rins. Além disso, doenças também podem aumentar as necessidades dos idosos e medicamentos podem aumentar as perdas de magnésio. A deficiência de magnésio é vista em pacientes com doenças como as cardiovasculares, o diabetes e cãibras nas pernas.
Um estudo de Harvard com mais de 120.000 pessoas concluiu que indivíduos com maiores ingestões de magnésio tinham menor chance de desenvolver diabetes tipo 2. A deficiência de magnésio foi também associada com uma maior incidência de osteoporose já que o magnésio participa da composição de hormônios que regulam o metabolismo do cálcio. Deficiências tanto de cálcio quanto de magnésio também estiveram associadas a maior insônia, dores e Alzheimer entre idosos.
Alimentos ricos em magnésio
Os alimentos ricos em magnésio incluem leguminosas, oleaginosas, grãos integrais, vegetais verdes-escuros, entre outros. Confira a lista abaixo:
Leguminosas: feijão e lentilha;
Oleaginosas: amêndoas, avelã, castanha-de-caju e castanha-do-pará;
Grãos integrais: aveia, trigo integral e arroz integral;
Sementes: de abóbora e girassol;
Frutas: banana, kiwi e abacate;
Vegetais: brócolis, abóbora, couve e espinafre;
Laticínios: leite, iogurte e derivados;
Café;
Carnes;
Cacau.
PRINCIPAIS FORMAS DE MAGNÉSIO NA MANIPULAÇÃO MAGISTRAL
Magnésio aspartato: associado ao ácido aspártico, é indicado principalmente para o tratamento de cardiopatias, fadiga crônica e estresse físico e mental.
Magnésio citrato: alta biodisponibilidade oral, porém apresenta efeito laxativo em alguns pacientes. Usado nas mais diversas patologias a nível dos sistemas cardiovascular, neuromuscular e nervoso.
Magnésio inositol: une os benefícios do magnésio aos do inositol, uma das vitaminas do complexo B. Muito indicado para quem sofre com insônia.
Magnésio malato: indicado para melhorar a energia e o desempenho em atividades físicas, assim como para patologias como a fibromialgia.
Magnésio óxido: forma menos absorvida pelo organismo e utilizada pelo efeito laxativo.
Magnésio taurato: associação do magnésio com L-Taurina para a saúde cardiovascular e o manejo da diabetes mellitos tipos II.
Magnésio treonato: uso associado a processos cerebrais como cognição, aprendizagem, memória e Alzheimer.
Magnésio quelado: a quelação aumenta a biodisponibilidade do magnésio e facilita o reconhecimento e absorção do mineral pelo organismo. Forma usada nas mais diversas patologias a nível dos sistemas cardiovascular, neuromuscular e nervoso.
