A obesidade gera no corpo um estado inflamatório perigoso para crianças, jovens, adultos e idosos. Crianças com dislipidemias (aumento de colesterol e/ou triglicerídeos) desenvolvem pressão alta e doenças cardíacas mais cedo.
Pesquisadores defendem que disfunções metabólicas associadas à obesidade podem ser enquadradas como doenças da infância na qual o crescimento, o desenvolvimento, o meio ambiente e a predisposição genética estão interligados.
A inflamação é a resposta biológica ao rompimento da fisiologia celular ou sistêmica normal. Desequilibram nosso corpo fatores externos, como bactérias e fatores internos, como morte celular, câncer ou consumo excessivo de alimentos.
Na obesidade há uma situação de inflamação crônica em que mecanismos de cura rápida falham. A inflamação associada à doença metabólica, ou metainflamação, pode ser detectada em numerosos tecidos envolvidos na regulação de nutrientes.
Desinflamar é preciso e pode ser feito com atividade física, consumo adequado de água, adoção de dieta antiinflamatória, uso de probióticos (bactérias boas), redução do estresse, uso de ervas e condimentos protetores.
Outras estratégias importantes para o combate à inflamação:
uso de condimentos e dieta antiinflamatória baseada em plantas;
beber pouco e não fumar;
exercícios respiratórios (aprenda no curso “tudo sobre yoga”)
redução do estresse oxidativo;
suplementação adequada de micronutrientes, aminoácidos e fitoquímicos com ações específicas no cérebro. Muitos deles possuem efeitos neuroprotetores incluindo: Allium sativum, Bacopa monnierae, Centella asiatica, Withania somnifera, Salvia officinalis, Ginkgo biloba, Huperiza serrata, Angelica sinensis, Uncaria tomentosa, Hypericum perforatum, Curcuma longa, Crocus sativus, Valeriana wallichii, Glycyrrhiza glabra, Scutellaria baicalensis, Angelica pubescens, Morus alba, Salvia miltiorrhiza, Uncaria rhynchophylla (Kumar e Khanum, 2012). Aprenda mais no curso psiconutrição!