Apesar de a maioria dos estudos não conseguirem demonstrar esta relação, o consumo excessivo de açúcar pode inflamar receptores, como os de insulina. Além disso, o consumo excessivo de açúcar contribui para o ganho de peso e gordura abdominal, fatores de risco para a diabetes.
Conheça os tipos:
Tipo 1 - resulta primariamente da destruição das células pancreáticas. Corresponde a 5% a 10% do total de casos. A forma é comumente observada em crianças e adolescentes, porém pode ocorrer também em adultos. Entre os elementos que podem levar o sistema imunológico a agir dessa forma são os anticorpos, o leite de vaca, os genes, e os radicais livres de oxigênio. A diabetes
Tipo 2 - resulta, em geral, de graus variáveis de resistência à insulina (ou seja, o organismo produz o hormônio mas não consegue utilizá-lo) ou deficiência relativa de secreção de insulina.
É fato que a inflamação gerada por vários mecanismos (alergias, excesso de toxinas, gluten, leite, álcool e claro, açúcar) pode gerar alterações nos receptores celulares fazendo com que os mesmos não reconheçam os hormônios. Por isto, obviamente, a dieta de qualquer pessoa, deve ser balanceada, sem quantidades grandes destes alimentos inflamatórios. O diagnóstico do DM tipo 2, na maioria dos casos, é feito a partir dos 40 anos de idade, embora possa ocorrer mais cedo. Abrange 85% a 90% do total de casos.
A maioria dos pacientes tem excesso de peso e mantêm uma dieta altamente calórica e são sedentários. Ou seja, o açúcar não está liberado na dieta. O consumo máximo diário é de 10% da dieta já que existe uma relação entre o excesso do mesmo e o ganho de peso e, níveis elevados de gordura corporal interferem na ação da insulina o que, aí sim, pode levar ao desenvolvimento de diabetes.