A remissão da doença autoimune pela alimentação

Uma doença auto-imune é uma condição na qual o sistema imunológico ataca o corpo por engano. O sistema imunológico normalmente nos protege contra germes como bactérias e vírus. Quando detecta esses invasores, envia um exército de células de lutadores para atacá-los. Normalmente, o sistema imunológico pode dizer a diferença entre células estranhas e suas próprias células. Em uma doença auto-imune, o sistema imunológico confunde tudo e ataca partes do corpo, como articulações ou pele. Existem causas genéticas e ambientais para isto acontecer.

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Algumas doenças autoimunes atingem apenas um órgão. O diabetes tipo 1 danifica o pâncreas. Outras doenças, como o lúpus eritematoso sistêmico (LES), podem afetar todo o corpo. Como a incidência de doenças autoimunes está aumentando, fatores ambientais como dieta inadequada, infecções e exposição a produtos químicos ou solventes devem ser modificados. Alimentos ricos em gordura, açúcar e altamente processados ​​parecem se relacionar à inflamação, que pode desencadear uma resposta imunológica.

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NESTE CURSO você aprenderá os 3 ciclos de estratégias nutricionais, os suplementos, aprenderá protocolos para modulação da inflamação e conhecerá os benefícios de muitos alimentos funcionais e sua importância dentro da dieta. Fora isso, aprenderá a preparar receitas fáceis e antiinflamatórias. COMECE AGORA. A remissão é possível sim e você não precisa conformar-se com uma vida de antiinflamatórios, corticóides, dor e medo.

Dra. Andreia Torres é Nutricionista, especialista em nutrição clínica, esportiva e funcional, com mestrado em nutrição humana, doutorado em psicologia clínica e cultura/ensino na saúde, pós-doutorado em saúde coletiva. Também possui formações no Brasil e nos Estados Unidos em práticas integrativas em saúde. Para contratar envie uma mensagem: http://andreiatorres.com/consultoria/

Imagem corporal em pessoas com transtorno bipolar

A vida de uma pessoa com transtorno bipolar pode ser caótica. Ora a pessoa está muito feliz, ora está triste ou irritada. A vida familiar também pode tornar-se desafiadora pelas imprevisibilidades de humor, energia e comportamento de quem sofre de transtorno bipolar. Estima-se que as perturbações bipolares atinjam 1 a 4% da população e o diagnóstico é, muitas vezes, tardio. Não existe um exame de sangue capaz de contribuir para este diagnóstico e as queixas podem confundir-se com as de outros transtornos.

Por exemplo, tanto o transtorno bipolar quanto o transtorno de déficit de atenção e hiperatividade (TDAH) podem cursar com impulsividade, agitação e desatenção e o diagnóstico inadequado pode prejudicar o tratamento. Na minha prática de nutrição tenho observado que pacientes com transtorno bipolar muitas vezes possuem também de forma associada transtorno de imagem corporal, uma grande insatisfação com o corpo em termos de tamanho, forma ou aparência. Esta insatisfação gera muitas vezes a restrição alimentar, seguida de compulsão nos períodos maníacos. O vai e vem contribui para a baixa autoestima e um estado nutricional muitas vezes comprometido.

O transtorno bipolar pode ser classificado em dois tipos principais, o bipolar I (TB I) eo II (TB II), que exibem diferentes estilos de funcionamento. O TB II está associado a aumento dos episódios depressivos, agitação psicomotora mais óbvia, mais ansiedade e maior associação com outros transtornos, inclusive o de imagem corporal. Psicólogos usam escalas de avaliação da imagem corporal, como esta para identificação de preocupações excessivas nesta área (He et al., 2017).

Todos nós nos preocupamos com a imagem (ou quase todos) mas o excesso aumenta a ansiedade, o risco de depressão, o risco de transtornos alimentares. Pacientes com TB II estão em maior risco mas aqueles diagnosticados com TBI também podem sofrer com transtorno de imagem, assim como pessoas neurotípicas.

O tratamento envolve o uso de medicamentos, suplementos, psicoterapia, meditação e dieta cetogênica:

Dra. Andreia Torres é Nutricionista, especialista em nutrição clínica, esportiva e funcional, com mestrado em nutrição humana, doutorado em psicologia clínica e cultura/ensino na saúde, pós-doutorado em saúde coletiva. Também possui formações no Brasil e nos Estados Unidos em práticas integrativas em saúde. Para contratar envie uma mensagem: http://andreiatorres.com/consultoria/

COMO NÃO GANHAR PESO APÓS A HISTERECTOMIA

Passei por uma histerectomia há quase 2 meses e conto como foi neste vídeo:

Ganho de peso após a histerectomia

Após a histerectomia, muitas mulheres experimentam ganho de peso, mas ele não precisa disparar. Entre os motivos de ganho de peso após a histerectomia estão a redução na atividade física, a ansiedade, a redução na produção de hormônios ovarianos. Contudo, várias precauções podem ser tomadas para que você consiga manter um peso saudável. A dieta mais adequada para você dependerá do seu gosto e da sua genética. Vários padrões alimentares podem contribuir para perda e manutenção do peso, como o mediterrâneo, o vegetariano, o antinflamatório, o cetogênico

Em todos eles a dieta precisa incluir muito alimento natural e pouco alimento industrializado, especialmente os ultraprocessados (como pizzas congeladas, sorvetes e macarrão instantâneo). Inclua alimentos ricos em fibras, beba bastante água, durma bem, pratique yoga ou medite, faça atividade física quando for liberada.

Suplementos como Garcinia cambogia, extrato de café verde ou de chá verde previnem o acúmulo de gordura visceral. Além disso, as mitocôndrias precisam estar funcionando muito bem para ativar a queima de gordura. Suplementos interessantes seriam a coenzima Q10, PQQ e creatina. Podemos analisar também genes que influenciam a saúde mitocondrial como PGC1alfa, PPRalfa, glutationa, FTO. Em caso de alterações podemos ajustar a dieta e o estilo de vida para modulação dos mesmos.

Outro ponto é trabalhar a capacidade de eliminação de toxinas já que o acúmulo das mesmas está associado à inflamação que também prejudica o emagrecimento. A dieta pode estimular a destoxificação ou atrapalhar. Para algumas pessoas o jejum intermitente de 12 a 16 horas pode ser ótimo, assim como atividade física, sauna e exclusão de alimentos como glúten, leite e outros alérgenos alimentares. Estas estratégias também são ótimas para tratar a resistência à insulina, outra razão pela qual muitas mulheres ganham peso. Neste caso, suplementos como ácido alfa lipóico, fitoquímicos como curcumina e EGCG.

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Dra. Andreia Torres é Nutricionista, especialista em nutrição clínica, esportiva e funcional, com mestrado em nutrição humana, doutorado em psicologia clínica e cultura/ensino na saúde, pós-doutorado em saúde coletiva. Também possui formações no Brasil e nos Estados Unidos em práticas integrativas em saúde. Para contratar envie uma mensagem: http://andreiatorres.com/consultoria/
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