Fast Food de hoje é pior do que o de há 30 anos

Segundo uma pesquisa da Universidade de Boston, nos Estados Unidos, o cardápio atual das dez principais redes de fast-food é menos balanceado do que há 30 anos. A equipe avaliou o menu dos restaurantes Arby’s, Burger King, Carl’s Jr, Dairy Queen, Hardee’s, Jack in the Box, KFC, Long John Silver’s, McDonald’s e Wendy’s. Os pesquisadores analisaram as calorias, o tamanho da porção, a densidade energética, os níveis de sódio, ferro e cálcio de 1.800 itens - hambúrgueres, sanduíches, burritos, tacos, saladas, batata frita, anéis de cebola, sorvete, bolos, cookies e milk-shake).

Os pesquisadores descobriram que, nas últimas décadas, o número de opções aumentou em 226%. Itens novos tendiam a ser menos saudáveis do que os anteriormente disponíveis. As calorias e a quantidade de sódio aumentaram significativamente em todos os pratos. As maiores variações decorrem principalmente do aumento das porções (McCrory et al., 2019).

Hoje, fiz um resumo do livro nação fast food, que debate o impacto deste tipo de alimento na saúde humana, animal e ambiental:

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Dra. Andreia Torres é Nutricionista, especialista em nutrição clínica, esportiva e funcional, com mestrado em nutrição humana, doutorado em psicologia clínica e cultura/ensino na saúde, pós-doutorado em saúde coletiva. Também possui formações no Brasil e nos Estados Unidos em práticas integrativas em saúde. Para contratar envie uma mensagem: http://andreiatorres.com/consultoria/

Emagrecimento depende da autoestima

Muitas pessoas pensam que se amarão mais se emagrecerem. Esta garantia não existe. Existem pessoas de todas as cores e tamanhos com boa autoestima e pessoas de todo tipo com péssima autoestima. E, para pesquisadores da universidade de Queensland, na Austrália, o que comemos depende muito de nosso auto conceito, do quanto queremos nos punir ou nos agradar.

De acordo com estudos realizados pela pesquisadora Rhonda Anderson, pessoas que gostam de si mesmas possuem maior propensão para cuidar da própria saúde, praticar atividade física e se alimentar bem. Em um estudo com 560 mulheres, com idades entre 51 e 66 anos, quase todas com excesso de peso, foi observado que aquelas com uma crença mais forte nelas mesmas tiveram um resultado mais positivo com o tratamento dietético. Eram mais motivadas e otimistas mesmo em momentos de cansaço ou situações atípicas, como férias ou festas. E, mesmo quando as coisas tornavam-se difíceis eram menos propensas a desistir das metas traçadas.

Existem maneiras de se melhorar a auto-estima e, a psicoterapia pode ser necessária para o aprendizado de estratégias de encorajamento, para o desenvolvimento da gratidão e para a adoção de pensamentos e práticas mais gentis em relação ao próprio corpo. Neste vídeo faço um resumo do livro Body Kindness (gentileza corporal), da nutricionista Rebecca Scritchfield.

Evite dietas malucas. Restrições extremas geram compulsão e um sentimento de fracasso, que acaba minando ainda mais a autoestima. O ciclo engorda-emagrece também desacelera o metabolismo tornando o emagrecimento realmente mais difícil. Pense mais em termos de mudanças sustentáveis, como uma caminhada 4 vezes por semana, a diminuição da quantidade de manteiga no pão e a substituição de hábitos que prejudicam sua saúde por outros mais saudáveis.

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Dra. Andreia Torres é Nutricionista, especialista em nutrição clínica, esportiva e funcional, com mestrado em nutrição humana, doutorado em psicologia clínica e cultura/ensino na saúde, pós-doutorado em saúde coletiva. Também possui formações no Brasil e nos Estados Unidos em práticas integrativas em saúde. Para contratar envie uma mensagem: http://andreiatorres.com/consultoria/