YoGABA: efetividade no tratamento da depressão leve

Diversas medicamentações antidepressivas tentam corrigir desequilíbrios na produção dos neurotransmissores serotonina e a dopamina. Contudo, muitas pessoas não tiram proveito destas medicamentações. Isto porque não afetam a produção de outro neurotransmissor - o GABA (ácido gama-aminobutírico).

Não é fácil encontrar a felicidade em nós mesmos, mas é impossível encontrá-la em outro lugar
— Agnes Repplier

GABA e seus receptors estão envolvidos em muitas funções do cérebro. Os Desequilíbrios em GABA igualmente afetam pessoas com transtorno bipolar, esquizofrenia, ansiedade e depressão (Streeter et al., 2007). Isto porque o GABA permite o ajuste de pensamentos, emoções e comportamentos.

Ensaios clínicos controlados demonstrando a eficácia da prática de yoga para o tratamento da depressão leve. Isto se dá justamente porque as técnicas relaxam e aumentam o GABA no cérebro em até 27% (Streeter et al., 2010). O aumento do GABA faz a ansiedade baixar (Craft e Perna, 2004), sendo uma ótima opção não medicamentosa para o tratamento da depressão leve.

DESAFIO - 1 ANO DE YOGA

A psicoterapia também ajuda muito. Falar sobre sentimentos reduz a ansiedade e ajuda no gerenciamento da medicação. Indico a Julia Maciel, psicóloga formada pela UnB e que atende online, por videoconferência Atividade física, meditação, acupuntura e yoga também vêm mostrado-se importantes complementos ao tratamento tradicional medicamentoso. Cuide-se!

Dra. Andreia Torres é Nutricionista, especialista em nutrição clínica, esportiva e funcional, com mestrado em nutrição humana, doutorado em psicologia clínica e cultura/ensino na saúde, pós-doutorado em saúde coletiva. Também possui formações no Brasil e nos Estados Unidos em práticas integrativas em saúde. Para contratar envie uma mensagem: http://andreiatorres.com/consultoria/

Você sabe o que é glicação?

Observe pessoas da sua idade. Algumas parecem mais jovens do que você. Outras parecem mais velhas do que você. Umas já desenvolveram doenças, enquanto outras não. Além das questões genéticas, um dos responsáveis pelo envelhecimento acelerado é a glicação.

A glicação é o resultado da junção de açúcares redutores (glicose, frutose, galactose) com proteína. Quem consome açúcar demais (em doces, em alimentos industrializados, no cafezinho) ou quem tem a glicemia alterada (como no pré-diabetes e diabetes) acaba produzindo mais produtos de amadori. Vitamina C (da acerola, laranja, limão, abacaxi) e carnosina podem reverter a situação. Contudo, se não houverem substâncias protetoras os produtos iniciais formados vão se degradando e formando produtos de glicação avançada e seus derivados, que são muito deletérios à saúde.

Eu adoro um doce mas me controlo justamente para não aumentar muito a formação de AGEs. Gravei um vídeo sobre o tema. Depois deixe um comentário lá no YouTube dizendo o que achou:

O mesmo acontece quando você faz uma carne com açúcar (para ficar mais douradinha) ou com shoyu (pois tem açúcar).

Assine meu canal no YouTube e não perca nenhum vídeo.

Dra. Andreia Torres é Nutricionista, especialista em nutrição clínica, esportiva e funcional, com mestrado em nutrição humana, doutorado em psicologia clínica e cultura/ensino na saúde, pós-doutorado em saúde coletiva. Também possui formações no Brasil e nos Estados Unidos em práticas integrativas em saúde. Para contratar envie uma mensagem: http://andreiatorres.com/consultoria/

Como higienizar as esponjas da cozinha?

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De quanto em quanto tempo você troca a esponja da sua louça? Esponjas com menos de 15 dias carregam cerca de 500 microorganismos (especialmente bactérias e fungos). Já esponjas com mais de 3 meses apresentam milhões de bactérias que podem acabar gerando intoxicações alimentares e diarreia.

De acordo com a professora Rosana Siqueira, do Centro Universitário UniMetrocamp Wyden, em Campinas, é fundamental fazer a higiene diária das esponjas. Saiba como:

  1. Após lavar a louça, retire o excesso de sabão e os restos de alimentos, com um enxague.

  2. Mergulhe a bucha em um recipiente de vidro cheio de água e coloque no microondas por dois minutos na potência máxima. Se não tiver microondas, deixe a esponja de molho em 1 litro de água com 2 colheres de sopa de água sanitária, sem cheiro.

  3. Depois do procedimento torça bem a esponja e guarde-a dentro do armário, num local seco e arejado.

Dra. Andreia Torres é Nutricionista, especialista em nutrição clínica, esportiva e funcional, com mestrado em nutrição humana, doutorado em psicologia clínica e cultura/ensino na saúde, pós-doutorado em saúde coletiva. Também possui formações no Brasil e nos Estados Unidos em práticas integrativas em saúde. Para contratar envie uma mensagem: http://andreiatorres.com/consultoria/
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