TDAH e treino da rede de modo padrão

No Transtorno de Déficit de Atenção/Hiperatividade (TDAH), a atividade da rede de modo padrão (RMP) pode estar alterada. A RMP está associada à autorregulação, à reflexão interna e ao planejamento, funções que podem ser prejudicadas no TDAH.

Redes de conectividade funcional diferenciando os grupos TDAH-C e Neurotípicos (controle) - Saad et al., 2022

Impacto do TDAH na rede de modo padrão

Indivíduos com TDAH exibem conectividade funcional espontânea anormal dentro da RMP e com outras redes. Especificamente, um estudo descobriu que áreas cerebelares da RMP (CerRMP) mostraram conectividade funcional positiva com redes de atenção salientes e dorsais em pacientes com TDAH, contrastando com a conectividade negativa em controles [1].

Pesquisas indicam que a RMP em crianças com TDAH é hiperconectada a redes relevantes para tarefas. Essa maior integração se correlaciona com o controle de resposta prejudicado, sugerindo que a interação da RMP com outras redes pode contribuir para lapsos de atenção e erros de tarefa [2].

Um estudo usando modelagem causal dinâmica revelou que o TDAH está associado ao aumento da conectividade efetiva entre o cerebelo direito e os nós RMP. Essa conectividade aumentada pode levar à ativação reduzida do RMP, que está ligada a sintomas de inquietação [3].

A organização modular hierárquica da RMP é interrompida no TDAH. As descobertas sugerem que o TDAH está associado à integração funcional diminuída e à segregação aumentada dentro do RMP, indicando um estado de rede cerebral menos adaptável que pode prejudicar as funções cognitivas [4].

Uma revisão destacou que, embora os estudos de TDAH geralmente mostrem conectividade funcional mais forte no RMP em comparação aos controles, os estudos sobre transtornos do espectro autista (TEA) apresentam um padrão misto. Isso ressalta a complexidade do envolvimento do RMP em transtornos do neurodesenvolvimento [5].

Em resumo, o TDAH está ligado a alterações significativas na conectividade funcional do RMP, integração com outras redes e organização hierárquica, que contribuem coletivamente para os sintomas cognitivos e comportamentais associados ao transtorno.

Como treinar a default mode network?

  • Mindfulness

  • Neurofeedback

  • Treinamento de memória de trabalho [6]

  • Treinamento de Interface Cérebro-Computador (BCI) [7]

  • Nutrição adequada

Referências

1) A Kucyi et al. Disrupted functional connectivity of cerebellar default network areas in attention-deficit/hyperactivity disorder. Human brain mapping (2015). https://pubmed.ncbi.nlm.nih.gov/26109476/

2) KA Duffy et al. Increased integration between default mode and task-relevant networks in children with ADHD is associated with impaired response control. Developmental cognitive neuroscience (2021). https://pubmed.ncbi.nlm.nih.gov/34252881/

3) A Ahmadi et al. Evaluation of potential alterations related to ADHD in the effective connectivity between the default mode network and cerebellum, hippocampus, thalamus, and primary visual cortex. Cerebral cortex (New York, N.Y. : 1991) (2024). https://pubmed.ncbi.nlm.nih.gov/39147392/

4) Y Fan et al. Hierarchical integrated and segregated processing in the functional brain default mode network within attention-deficit/hyperactivity disorder. PloS one (2019). https://pubmed.ncbi.nlm.nih.gov/31513664/

5) A Harikumar et al. A Review of the Default Mode Network in Autism Spectrum Disorders and Attention Deficit Hyperactivity Disorder. Brain connectivity (2021). https://pubmed.ncbi.nlm.nih.gov/33403915/

6) J Salmi et al. Working memory training restores aberrant brain activity in adult attention-deficit hyperactivity disorder. Human brain mapping (2020). https://pubmed.ncbi.nlm.nih.gov/32813290/

7) X Qian et al. Brain-computer-interface-based intervention re-normalizes brain functional network topology in children with attention deficit/hyperactivity disorder. Translational psychiatry (2018). https://pubmed.ncbi.nlm.nih.gov/30097579/

Dra. Andreia Torres é Nutricionista, especialista em nutrição clínica, esportiva e funcional, com mestrado em nutrição humana, doutorado em psicologia clínica e cultura/ensino na saúde, pós-doutorado em saúde coletiva. Também possui formações no Brasil e nos Estados Unidos em práticas integrativas em saúde. Para contratar envie uma mensagem: http://andreiatorres.com/consultoria/

Nutrição e alterações da rede de modo padrão (default mode network)

A nutrição tem uma influência significativa na rede de modo padrão (RMP) no cérebro, que frequentemente está alterado no TDAH, no Alzheimer e até na anorexia.

A rede de modo padrão (RMP) refere-se a uma rede de regiões cerebrais que geralmente estão ativas quando uma pessoa não está focada no mundo externo e está em repouso, envolvida em pensamentos internos, como sonhar acordado, recordar memórias ou planejar o futuro. A RMP é considerada fundamental para funções como autorreflexão, pensar sobre a perspectiva dos outros e criar modelos mentais do mundo.

Quando estamos ativamente envolvidos em tarefas externas, a atividade na RMP tende a diminuir, por isso é chamada de "modo padrão" — é o modo de funcionamento do cérebro quando não estamos focados no ambiente externo.

A RMP tem sido amplamente estudada em relação a condições como depressão, doença de Alzheimer e distúrbios de atenção, onde ocorrem alterações em sua atividade. A nutrição é importante para a regulação da RMP.

- Vitamina B6, B12 e Folato: Um estudo envolvendo a coorte UK Biobank descobriu que o aumento da ingestão estimada de vitaminas B6 e B12 estava ligado a uma menor conectividade funcional na RMP, particularmente em sua porção posterior. Por outro lado, uma maior ingestão de folato foi associada a uma maior conectividade em redes semelhantes. Isso sugere que a ingestão dessas vitaminas pode modular a atividade funcional da RMP, especialmente em relação aos fatores de risco da doença de Alzheimer [1].

- Desnutrição pré-natal: Pesquisas da Dutch Famine Birth Cohort indicaram que a desnutrição pré-natal afeta negativamente a cognição e o envelhecimento cerebral, com impactos específicos na conectividade funcional da RMP na terceira idade. O estudo mostrou que indivíduos expostos à desnutrição exibiram padrões de conectividade alterados dentro da RMP em comparação com indivíduos não expostos, sugerindo que déficits nutricionais precoces podem ter efeitos duradouros na funcionalidade da rede cerebral [2].

- Tratamento de Anorexia Nervosa: Um estudo longitudinal em pacientes com anorexia nervosa demonstrou que o tratamento hospitalar integrado levou a aumentos significativos na conectividade funcional do RMP, particularmente em áreas como o hipocampo e o córtex retroesplenial. Isso sugere que a reabilitação nutricional pode restaurar ou melhorar a conectividade funcional do RMP, o que pode ser crucial para melhorar o processamento autorreferencial nesses pacientes [3].

Em resumo, tanto a ingestão alimentar de vitaminas específicas quanto as experiências nutricionais precoces influenciam significativamente a conectividade funcional da rede de modo padrão, impactando os processos cognitivos e a saúde geral do cérebro.

CURSOS:

Referências

1) T Li et al. Vitamin B6, B12, and Folate's Influence on Neural Networks in the UK Biobank Cohort. Nutrients (2024). https://pubmed.ncbi.nlm.nih.gov/38999798/

2) A Boots et al. Sex-specific effects of prenatal undernutrition on resting-state functional connectivity in the human brain at age 68. Neurobiology of aging (2022). https://pubmed.ncbi.nlm.nih.gov/35151035/

3) M Gondo et al. Effects of integrated hospital treatment on the default mode, salience, and frontal-parietal networks in anorexia nervosa: A longitudinal resting-state functional magnetic resonance imaging study. PloS one (2023). https://pubmed.ncbi.nlm.nih.gov/37253028/

Dra. Andreia Torres é Nutricionista, especialista em nutrição clínica, esportiva e funcional, com mestrado em nutrição humana, doutorado em psicologia clínica e cultura/ensino na saúde, pós-doutorado em saúde coletiva. Também possui formações no Brasil e nos Estados Unidos em práticas integrativas em saúde. Para contratar envie uma mensagem: http://andreiatorres.com/consultoria/

Hiporresponsividade da amígdala e eixo HPA no TOD

A hiporreatividade da amígdala refere-se a uma resposta reduzida ou atenuada da amígdala cerebral a estímulos emocionais, particularmente aqueles associados a medo, ameaça ou estresse. A amígdala é uma região do cérebro fundamental para o processamento emocional, especialmente relacionado a emoções como medo, raiva e ansiedade. Ela desempenha um papel crucial na resposta a estímulos emocionalmente significativos, ajudando o cérebro a avaliar e reagir a ameaças.

Hiporreatividade da Amígdala

A hiporreatividade ocorre quando a amígdala não responde de maneira adequada ou intensa aos estímulos emocionais, o que pode ser observado como uma falta de reatividade emocional ou uma diminuição das respostas emocionais que seriam esperadas em uma determinada situação.

Possíveis Implicações da Hiporreatividade da Amígdala

  1. Diminuição da resposta ao medo ou estresse:

    • Indivíduos com hiporreatividade da amígdala podem ter uma resposta emocional mais fraca a estímulos que normalmente causariam medo ou ansiedade. Por exemplo, eles podem não sentir o medo de maneira tão intensa em situações de ameaça ou perigo.

    • Em algumas condições, como o Transtorno Opositivo Desafiador (TOD), Isso pode levar a uma resposta de estresse diminuída, já que a amígdala não está enviando os sinais de alerta necessários para ativar o eixo HPA de maneira eficiente. Essa falta de resposta emocional pode levar a comportamentos desafiadores, pois a pessoa pode não perceber ou reagir de forma adequada à autoridade ou a outras situações de controle social, já que não sente a tensão emocional esperada. Por isto, os castigos raramente funcionam nesta situação.

  2. Relacionamento com o comportamento emocional:

    • Uma amígdala com hiporreatividade pode dificultar o processamento adequado de emoções complexas, como a empatia ou a compreensão dos sentimentos de outros. Isso pode contribuir para comportamentos impulsivos ou agressivos, já que a pessoa pode não sentir ou perceber de forma intensa os sinais emocionais ou sociais.

  3. Desregulação emocional:

    • A hiporreatividade da amígdala pode ser parte de um padrão de desregulação emocional. Em vez de responder com a emoção apropriada a uma situação, a pessoa pode não experienciar as emoções de forma suficientemente forte ou clara, o que pode resultar em comportamentos inadequados ou socialmente desajustados.

  4. Relação com transtornos psiquiátricos:

    • A hiporreatividade da amígdala tem sido associada a vários transtornos psiquiátricos, como o Transtorno de Conduta (TC) e o Transtorno de Personalidade Antissocial (TPA), onde a pessoa pode demonstrar comportamentos agressivos ou antissociais sem a reação emocional de medo ou culpa.

    • Em indivíduos com Transtorno Opositivo Desafiador (TOD), essa hiporreatividade pode contribuir para uma menor resposta a figuras de autoridade ou para uma diminuição da percepção de risco em situações conflitantes, tornando mais difícil para o indivíduo ajustar seu comportamento em resposta ao controle ou à disciplina.

O eixo HPA (hipotálamo-hipófise-adrenal) tem sido estudado em relação a diversos transtornos psiquiátricos, incluindo o Transtorno Opositivo Desafiador (TOD), e alguns estudos sugerem que indivíduos com TOD podem apresentar hiporresponsividade do eixo HPA.

O que é o Eixo HPA?

O eixo HPA é um sistema de resposta ao estresse, que envolve a interação entre o hipotálamo, a hipófise e as glândulas adrenais, sendo responsável pela liberação de hormônios como o cortisol durante situações de estresse. A resposta do eixo HPA ao estresse pode ser uma medida importante da regulação emocional e do comportamento de resposta a desafios.

Eixo HPA Hiporresponsivo

A hiporresponsividade do eixo HPA significa que a resposta ao estresse, mediada pela liberação de cortisol, pode ser menos intensa ou retardada do que o normal. Isso pode indicar uma disfunção na capacidade do corpo de reagir adequadamente ao estresse ou de regular as respostas emocionais.

TOD e Eixo HPA Hiporresponsivo

Em alguns estudos sobre o TOD, foi observado que esses indivíduos podem ter uma resposta ao estresse diferente das pessoas sem o transtorno, incluindo uma menor liberação de cortisol em situações de estresse. Isso pode ser interpretado de várias maneiras:

  1. Menor percepção de estresse: Algumas pesquisas sugerem que crianças ou adolescentes com TOD podem ter uma menor percepção de estresse, ou seja, elas podem não responder de forma tão acentuada aos estressores, o que pode influenciar a maneira como lidam com frustrações e com as figuras de autoridade.

  2. Desregulação emocional: A hiporresponsividade do eixo HPA também pode estar ligada a dificuldades na regulação emocional, um dos aspectos centrais do TOD. Em vez de experimentar uma resposta emocional intensa (como um pico de cortisol em uma situação desafiadora), a pessoa pode ter uma reação mais "apagada", o que pode impactar seu comportamento em situações de conflito.

  3. Relação com outros fatores de risco: Algumas evidências sugerem que essa hiporresponsividade poderia ser um fator de risco para o desenvolvimento de outros transtornos, como o Transtorno de Conduta (TC), se o comportamento desafiador não for tratado adequadamente.

Se houver suspeita de que uma pessoa com TOD possa ter um desequilíbrio no eixo HPA ou outras questões relacionadas ao estresse, uma avaliação clínica especializada é importante para compreender melhor o quadro e, se necessário, intervir adequadamente.

Tratamento do TOD

O castigo no Transtorno Opositivo Desafiador (TOD) pode ser ineficaz porque, em muitos casos, não aborda as causas subjacentes do comportamento desafiador, como dificuldades na regulação emocional, falta de habilidades de resolução de problemas ou a interação com figuras de autoridade. Além disso, o castigo pode até piorar o comportamento, aumentando a resistência ou a hostilidade da criança ou do adolescente em relação à autoridade.

O que funciona, então?

Existem várias abordagens e estratégias mais eficazes para lidar com o TOD. A intervenção precoce e as estratégias baseadas em evidências podem ser mais eficazes no manejo do transtorno. Aqui estão algumas delas:

1. Reforço Positivo

  • Recompensar comportamentos adequados: Ao invés de focar apenas nas punições, é mais eficaz reforçar positivamente comportamentos desejados. Isso significa recompensar as ações apropriadas ou comportamentos de conformidade com elogios, prêmios ou privilégios. A ideia é motivar a criança a repetir comportamentos positivos por meio de recompensas que são significativas para ela.

  • Exemplo: Se a criança obedece a uma regra ou faz algo que foi combinado, ela pode receber um reforço, como tempo extra em uma atividade de lazer ou um elogio verbal.

2. Técnicas de Modificação de Comportamento

  • Sistema de tokens ou recompensas graduais: Sistemas de recompensas graduais, como um sistema de tokens, podem ser muito eficazes. A criança ganha tokens ou pontos por comportamentos positivos, que depois podem ser trocados por recompensas tangíveis ou privilégio.

  • Exemplo: Se a criança consegue manter uma atitude cooperativa ou seguir regras por um período de tempo determinado, ela ganha tokens que podem ser trocados por algo que ela queira (um brinquedo, um lanche especial, mais tempo de TV, etc.).

3. Estratégias de Ensino de Habilidades Sociais e Regulação Emocional

  • Ensinar habilidades de resolução de problemas: Muitas crianças com TOD têm dificuldades em resolver conflitos de maneira construtiva. Ensinar como lidar com frustração, negociar e comunicar de forma adequada pode ser uma maneira poderosa de reduzir comportamentos desafiadores.

  • Exemplo: Ensinar a criança a respirar profundamente ou contar até 10 antes de reagir a uma situação de frustração pode ajudar a diminuir os episódios de raiva ou agressão.

  • Treinamento de habilidades sociais: Ensinar as crianças a lidar com a autoridade, expressar sentimentos de forma construtiva e interagir positivamente com os outros pode melhorar significativamente o comportamento delas.

4. Intervenções Cognitivo-Comportamentais (TCC)

  • A Terapia Cognitivo-Comportamental (TCC) pode ser muito eficaz no tratamento do TOD. A TCC ajuda as crianças e adolescentes a identificar e mudar padrões de pensamento distorcidos que levam ao comportamento desafiador. Ela também pode ajudar na gestão da raiva, no controle de impulsos e no desenvolvimento de habilidades sociais.

  • Exemplo: A criança pode ser ensinada a identificar pensamentos automáticos como "Eu não vou obedecer porque não gosto disso" e aprender a substituí-los por pensamentos mais construtivos como "Eu posso fazer isso, e depois poderei fazer algo que gosto."

5. Estabelecimento de Regras Claras e Consistentes

  • É essencial que as regras sejam claras e consistentes. As expectativas de comportamento devem ser bem definidas, e as consequências para o não cumprimento das regras devem ser coerentes e previsíveis. A consistência é fundamental, pois a criança precisa saber o que esperar se desobedecer ou violar uma regra.

  • Exemplo: Se uma criança não cumpre uma regra, uma consequência consistente (e não punitiva) deve ser aplicada, como a perda de um privilégio previamente estabelecido, mas de maneira justa e não reativa.

6. Uso de Comunicação Positiva

  • Evitar o uso de uma comunicação negativa, que pode desencadear resistência ou ressentimento, é crucial. Utilizar uma comunicação positiva e orientada para soluções pode aumentar a colaboração da criança.

  • Exemplo: Em vez de dizer "Você nunca faz o que eu peço", pode-se dizer "Eu ficarei muito feliz se você puder ajudar com isso agora."

7. Treinamento Parental

  • Os pais e cuidadores podem se beneficiar de treinamento em manejo de comportamento e de como implementar estratégias de maneira eficaz. O treinamento ajuda a garantir que todos os cuidadores estejam alinhados no uso de abordagens consistentes e eficazes para lidar com os comportamentos desafiadores.

  • Exemplo: Pais podem aprender a usar reforços positivos, a aplicar as consequências de forma justa e a lidar com a resistência da criança de maneira construtiva.

8. Psicoeducação

  • A psicoeducação ajuda a criança, a família e os educadores a entender o transtorno e a forma de lidar com ele. Ao compreender o TOD e as necessidades da criança, os cuidadores podem aplicar estratégias mais eficazes.

  • Exemplo: Informar a criança sobre o que é o TOD e como suas ações afetam os outros pode ajudá-la a se tornar mais consciente de seu comportamento e das consequências que ele pode trazer.

9. Terapias Familiares

  • O TOD frequentemente afeta a dinâmica familiar. Terapias familiares podem ajudar todos os membros da família a desenvolver formas melhores de comunicação e a aprender a lidar com os comportamentos desafiadores de maneira mais eficaz e empática.

10. Intervenção Escolar

  • Colaborar com professores e profissionais da escola para garantir que a criança tenha um ambiente de aprendizagem adequado também é fundamental. A colaboração entre casa e escola pode garantir uma abordagem consistente e reduzir comportamentos desafiadores.

Nutrição e TOD

Dra. Andreia Torres é Nutricionista, especialista em nutrição clínica, esportiva e funcional, com mestrado em nutrição humana, doutorado em psicologia clínica e cultura/ensino na saúde, pós-doutorado em saúde coletiva. Também possui formações no Brasil e nos Estados Unidos em práticas integrativas em saúde. Para contratar envie uma mensagem: http://andreiatorres.com/consultoria/