Neurotransmissão elétrica

A neurotransmissão elétrica ocorre através da propagação de potenciais de ação ao longo dos neurônios, sendo altamente dependente de nutrientes que mantêm o equilíbrio eletrolítico, a integridade das membranas celulares e o funcionamento adequado das sinapses elétricas.

A neurotransmissão elétrica depende de uma combinação de eletrólitos (sódio, potássio, cálcio, magnésio) para gerar e propagar sinais elétricos, juntamente com nutrientes que mantêm a estrutura e a energia dos neurônios. Uma dieta equilibrada, rica nesses elementos, é essencial para um sistema nervoso saudável e eficiente.

1. Sódio (Na⁺): Sal de cozinha, aipo e beterraba. Essencial para a despolarização durante o potencial de ação, permitindo a transmissão do impulso elétrico ao longo do axônio.
2. Potássio (K⁺): Bananas, espinafre, feijão, abacate. Crucial para a repolarização da membrana celular após o potencial de ação, restaurando o estado de repouso do neurônio.
3. Cálcio (Ca²⁺): Leite e derivados, vegetais verdes escuros, sardinha, amêndoas. Essencial para a liberação de neurotransmissores na sinapse e para a sinalização intracelular nos neurônios.
4. Magnésio (Mg²⁺): Nozes, sementes, vegetais folhosos, grãos integrais. Atua na regulação de canais de cálcio e mantém a estabilidade das membranas celulares, prevenindo disparos neuronais excessivos.
5. Fósforo (P): Peixes, carnes, ovos, laticínios, nozes. Componente das membranas celulares (fosfolipídios) e essencial para o armazenamento de energia no formato de ATP, que alimenta a bomba de sódio-potássio.
6. Ácidos Graxos Ômega-3: Peixes gordurosos (salmão, atum), nozes, linhaça, chia. Mantêm a fluidez e a integridade das membranas neuronais, facilitando a condução elétrica e a transmissão sináptica.
7. Vitamina B1 (Tiamina): carne de porco, sementes, leguminosas. Participa da produção de energia para o funcionamento das bombas iônicas, essenciais para o potencial de ação.
8. Vitamina D: Sol, peixes gordurosos. Regula o metabolismo de cálcio, influenciando a excitabilidade neuronal e a transmissão elétrica.
9. Antioxidantantes, como vitamina C (cítricos) e E (azeite, abacate). Protegem as membranas neuronais e os canais iônicos de danos oxidativos que podem prejudicar a transmissão elétrica.
10. Glicose: carboidratos complexos (aveia, arroz integral, batata, mandioca, frutas, vegetais). Fornece energia para as bombas de sódio-potássio, que sustentam o gradiente iônico necessário para a condução elétrica.

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Dra. Andreia Torres é Nutricionista, especialista em nutrição clínica, esportiva e funcional, com mestrado em nutrição humana, doutorado em psicologia clínica e cultura/ensino na saúde, pós-doutorado em saúde coletiva. Também possui formações no Brasil e nos Estados Unidos em práticas integrativas em saúde. Para contratar envie uma mensagem: http://andreiatorres.com/consultoria/

Eixo hipotálamo-hipófise-ovariano, genética e fertilidade

O eixo hipotálamo-hipófise-ovariano é um sistema endócrino fundamental para a regulação da fertilidade feminina. Ele envolve uma série de interações hormonais entre o hipotálamo, a hipófise (ou glândula pituitária) e os ovários, e é essencial para o desenvolvimento do óvulo, a ovulação e a manutenção do ciclo menstrual. Além disso, a genética desempenha um papel importante na regulação deste eixo e na fertilidade das mulheres.

1. Eixo Hipotálamo-Hipófise-Ovariano

O funcionamento do eixo hipotálamo-hipófise-ovariano envolve os seguintes passos:

  • Hipotálamo: O hipotálamo, localizado no cérebro, secreta o hormônio liberador de gonadotrofinas (GnRH), que estimula a hipófise a liberar seus hormônios. A liberação do GnRH é pulsátil e segue um padrão específico para garantir a função reprodutiva.

  • Hipófise (Glândula Pituitária): A hipófise responde ao GnRH produzindo dois hormônios chave:

    • Hormônio folículo-estimulante (FSH): Estimula o desenvolvimento dos folículos ovarianos nos ovários.

    • Hormônio luteinizante (LH): Induz a ovulação, o processo em que o óvulo maduro é liberado do folículo ovariano.

  • Ovários: Os ovários respondem ao FSH e LH com a produção de hormônios sexuais femininos, como o estrógeno, a progesterona e a testosterona.

    • O estrógeno é responsável pela maturação dos folículos e pelo desenvolvimento das características sexuais secundárias, enquanto a progesterona prepara o útero para uma possível gravidez após a ovulação. Quatro principais formas de estrogênio são encontrados em mamíferos: estrona (E1), estradiol (E2), estriol (E3) e estetrol (E4).

    • A progesterona também pode interferir na via do NF-kB para diminuir a resposta inflamatória ou induzir a transcrição de proteínas e fatores de crescimento que controlam a inflamação e promovem o reparo (Hall, & Klein, 2017).

A interação entre esses hormônios, em um ciclo menstrual de cerca de 28 dias, regula o ciclo reprodutivo feminino, desde a maturação do óvulo até a preparação do endométrio para a implantação de um embrião.

2. Genética e Fertilidade

A genética desempenha um papel crucial no controle do eixo hipotálamo-hipófise-ovariano, e as variações genéticas podem influenciar a fertilidade de diversas formas:

  • Genes relacionados à secreção de GnRH: Alterações genéticas que afetam a produção e liberação do GnRH podem resultar em distúrbios na liberação de FSH e LH, o que pode levar a problemas de ovulação e infertilidade.

  • Síndromes genéticas e anomalias cromossômicas:

    • Síndrome de Turner: Caracteriza-se pela falta parcial ou total de um cromossomo X, levando a falhas ovarianas prematuras e infertilidade.

    • Síndrome de Klinefelter: Embora afete homens, é importante em contextos de fertilidade, uma vez que pode levar a níveis anormais de hormônios sexuais.

    • Disfunções genéticas no cromossomo X podem afetar a função ovariana e, consequentemente, a fertilidade feminina.

  • Polimorfismos genéticos e resposta ovariana: Certos polimorfismos genéticos podem afetar a resposta do ovário a FSH e LH, alterando a qualidade dos óvulos e a reserva ovariana. Isso pode influenciar a fertilidade, especialmente com o avanço da idade.

  • Fertilidade e risco genético: Algumas condições genéticas podem aumentar a probabilidade de distúrbios reprodutivos, como a síndrome dos ovários policísticos (SOP), que tem um forte componente genético, e pode afetar a produção hormonal, resultando em anovulação (ausência de ovulação) e dificuldades para engravidar.

  • Idade e genética: A qualidade dos óvulos diminui com a idade, em parte devido a alterações genéticas nos óvulos mais velhos. Essa diminuição é associada a um maior risco de doenças genéticas, como a síndrome de Down, em casos de gravidez tardia. Existem também variações genéticas, como MCM8 e MCM9 que contribuem para a menopausa precoce (Mirinezhad et al., 2021).

3. Distúrbios Comuns do Eixo Hipotálamo-Hipófise-Ovariano e Fertilidade

Distúrbios hormonais ou genéticos ao longo deste eixo podem afetar a fertilidade, tais como:

  • Hipogonadismo hipogonadotrófico: Quando há uma falha na secreção de GnRH, resultando em baixos níveis de FSH e LH, o que impede a ovulação. Pode ser causado por fatores genéticos ou por distúrbios do hipotálamo.

  • Síndrome dos ovários policísticos (SOP): Uma condição comum que envolve um desequilíbrio hormonal, afetando a ovulação, e tem uma forte ligação genética. Mulheres com SOP podem ter níveis elevados de andrógenos, impedindo a maturação normal dos óvulos.

  • Falência ovariana prematura: Quando os ovários param de funcionar antes dos 40 anos, frequentemente associada a distúrbios genéticos ou autoimunes.

4. Tratamentos para Distúrbios do Eixo Hipotálamo-Hipófise-Ovariano

A manipulação do eixo hipotálamo-hipófise-ovariano é fundamental para tratar problemas de fertilidade. Alguns tratamentos incluem:

  • Indução da ovulação: Em casos de anovulação, medicamentos como clomifeno ou gonadotrofinas podem ser usados para estimular a ovulação.

  • Terapia hormonal: Para mulheres com falência ovariana precoce ou com deficiência hormonal, a reposição de estrógenos ou progesterona pode ser necessária.

  • Tratamentos genéticos e diagnósticos: Para identificar e tratar problemas genéticos que afetam a fertilidade, como a fertilização in vitro (FIV) ou o diagnóstico genético pré-implantacional (PGT).

  • Nutrição: para a modulação de estradiol podemos usar alimentos como soja fermentada, linhaça, amêndoa, outras castanhas e sementes, abacate e suplementos, como ômega-3, vitamina D3, zinco, magnésio, vitamina E, selênio, cálcio, coenzima Q10, trevo vermelho, isoflavonas de soja. Para a modulação da progesterona podemos usar inhame, sementes de abóbora e amêndoas, abacate, azeite de oliva, aveia e suplementos como vitamina B6, colina, zinco, ômega-3, magnésio, vitex agnus castus.

Em resumo, o eixo hipotálamo-hipófise-ovariano é central para a fertilidade feminina, e as condições genéticas podem afetar essa rede complexa, levando a dificuldades reprodutivas. A compreensão desse sistema e dos fatores genéticos associados é fundamental para diagnosticar e tratar problemas de fertilidade.

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Dra. Andreia Torres é Nutricionista, especialista em nutrição clínica, esportiva e funcional, com mestrado em nutrição humana, doutorado em psicologia clínica e cultura/ensino na saúde, pós-doutorado em saúde coletiva. Também possui formações no Brasil e nos Estados Unidos em práticas integrativas em saúde. Para contratar envie uma mensagem: http://andreiatorres.com/consultoria/

Ritmicidade do ciclo menstrual

A ritmicidade do ciclo menstrual refere-se à regularidade e à sequência de eventos que ocorrem ao longo de um ciclo menstrual típico. O ciclo menstrual é um processo fisiológico que envolve a interação de vários hormônios e órgãos, com o objetivo principal de preparar o corpo feminino para uma possível gravidez. A ritmicidade do ciclo menstrual indica como esse processo ocorre de maneira regular e cíclica na maioria das mulheres.

Fases do ciclo menstrual e sua ritmicidade:

O ciclo menstrual é dividido em várias fases, e cada uma delas está associada a alterações hormonais específicas e a transformações no corpo. Um ciclo típico dura entre 21 e 35 dias, sendo 28 dias o valor médio.

Os níveis hormonais variam de acordo com a fase do ciclo menstrual (Draper et al., 2018)

  1. Fase menstrual (dias 1 a 5):

    • O que acontece: A descamação da camada funcional do endométrio ocorre, o que resulta na menstruação. Esta fase é marcada pela diminuição dos níveis de estrogênio e progesterona, que provoca a queda do revestimento uterino.

    • Ritmicidade: A menstruação normalmente ocorre de forma regular, a cada mês, e a quantidade de fluxo pode variar entre as mulheres, mas segue uma certa regularidade ao longo dos ciclos.

  2. Fase folicular (dias 1 a 13):

    • O que acontece: Durante essa fase, o hormônio folículo-estimulante (FSH) estimula o crescimento de folículos ovarianos, e um deles se tornará dominante. O folículo dominante começa a produzir estrogênio, o que prepara o útero para uma possível gravidez.

    • Possíveis sintomas: cólicas, fadiga, sensação de peso na pelve, dor de cabeça.

    • Ritmicidade: A produção de estrogênio é gradual e aumenta ao longo dessa fase, atingindo seu pico pouco antes da ovulação.

  3. Ovulação (dia 14, em ciclos de 28 dias):

    • O que acontece: O pico do hormônio luteinizante (LH) desencadeia a liberação do óvulo maduro do folículo ovariano, um processo chamado ovulação.

    • Possíveis sintomas: No pico ovulatório a mulher costuma ter mais força e disposição, aumento da libido, serotonina e ocitocina.

    • Ritmicidade: A ovulação ocorre em um ponto específico do ciclo (aproximadamente no meio do ciclo), e essa precisão é fundamental para a fertilidade. No entanto, a exatidão da ovulação pode variar dependendo da duração do ciclo de cada mulher.

  4. Fase lútea (dias 15 a 28):

    • O que acontece: Após a ovulação, o folículo vazio se transforma no corpo lúteo, que passa a produzir progesterona, hormônio essencial para manter o endométrio preparado para uma possível gravidez. Se a gravidez não ocorrer, o corpo lúteo se degenera e os níveis de progesterona e estrogênio caem, desencadeando a menstruação.

    • Possíveis sintomas: alteração de humor, sintomas depressivos, retenção hídrica, ansiedade, compulsão por carboidratos, dor nas mamas.

    • Ritmicidade: A fase lútea geralmente tem uma duração regular (cerca de 14 dias), sendo que se a menstruação não ocorrer, a próxima fase será a menstrual, reiniciando o ciclo.

    • Implicações para a nutrição: maior demanda energética e de nutrientes. Algumas mulheres possuem alterações genéticas como polimorfismos de FTO, LEP, LEPR, MC4R que podem ser modulados com o uso de fibras, incluindo glucomannan, inulina e psyllium (Pokushalow et al., 2024).

Ritmicidade e sua variação

Embora o ciclo menstrual seja tipicamente cíclico e regular, ele pode variar de mulher para mulher e ao longo da vida de uma mesma pessoa. Alguns fatores que podem afetar a ritmicidade incluem:

  • Estresse: Pode interferir na liberação hormonal e atrasar ou adiantar a ovulação.

  • Doenças: Algumas condições médicas, como síndrome dos ovários policísticos (SOP), podem afetar a regularidade do ciclo.

  • Exercício físico intenso: Pode impactar o ciclo menstrual, resultando em ciclos mais curtos ou ausentes.

  • Idade: Meninas que estão na puberdade e mulheres na perimenopausa podem ter ciclos mais irregulares.

  • Uso de anticoncepcionais: Medicamentos hormonais podem alterar a regularidade do ciclo.

  • Polimorfismos genéticos: Variações genéeticas desempenham um papel importante na ritmicidade do ciclo menstrual. Polimorfismos genéticos são variações nas sequências do DNA entre indivíduos, que podem influenciar diferentes aspectos da saúde, incluindo a função hormonal e a regulação do ciclo menstrual.

    • Gene do receptor de estrogênio (ESR1): Este gene codifica o receptor de estrogênio, e os polimorfismos nesse gene podem afetar a resposta do corpo ao estrogênio, impactando a duração do ciclo menstrual e a saúde reprodutiva.

    • Gene CYP19A1 (aromatase): A aromatase é uma enzima responsável pela conversão de andrógenos em estrogênios. Polimorfismos neste gene podem afetar os níveis de estrogênio, influenciando a duração e a regularidade do ciclo.

    • Gene FSHR (receptor do hormônio folículo-estimulante): Esse gene codifica um receptor que é ativado pelo FSH, um hormônio chave para o início do ciclo e o desenvolvimento dos folículos ovarianos. Polimorfismos no FSHR podem alterar a resposta do organismo ao FSH, afetando o momento e a regulação da ovulação.

    • Gene LHCGR (receptor do hormônio luteinizante): O LH é um hormônio crucial para a ovulação. Polimorfismos no gene LHCGR podem alterar a função do receptor do LH, afetando a liberação do óvulo e a fase lútea do ciclo menstrual.

    • Gene PGR (receptor de progesterona): A progesterona é essencial para a preparação do endométrio para a gravidez. Polimorfismos neste gene podem influenciar a resposta do útero à progesterona, impactando a regularidade e a duração da fase lútea.

Excesso de hormônios

Os hormônios são muito importantes para a regulação do ciclo menstrual. Quando acontecem desequilíbrios, sintomas surgem.

  • Excesso de estrogênio: ganho de peso, ciclo menstrual irregular, alteração do sono, sintomas de TPM mais intensos, dificuldade para engravidar, inchaço anormal das mamas, maior risco de nódulos mamários, câncer de mama e endométrio, maior chance de trombose, irritabilidade.

  • Para a modulação de estradiol podemos usar alimentos como soja fermentada, linhaça, amêndoa, outras castanhas e sementes, abacate e suplementos, como ômega-3, vitamina D3, zinco, magnésio, vitamina E, selênio, cálcio, coenzima Q10, trevo vermelho, isoflavonas de soja.

  • Excesso de progesterona: inchaço, diminuição da libido, dificuldade para chegar ao orgasmo, ressecamento vaginal, fadiga, elevação da temperatura corporal, dor nas mamas, baixa energia, indisposição, queda de cabelo acentuada.

    • O estrogênio estimula as enzimas MAO (degrada serotonina, dopamina e noradrenalina) e COMT (degrada dopamina, adrenalina e noradrenalina), reduz GABA e beta endorfinas.

    • Para a modulação da progesterona podemos usar inhame, sementes de abóbora e amêndoas, abacate, azeite de oliva, aveia e suplementos como vitamina B6, colina, zinco, ômega-3, magnésio, vitex agnus castus.

  • Excesso de testosterona: hirsutismo (aumento de pelo no rosto, peito, costas), amenorreia ou menstruação irregular), pele mais oleosa, acne, queda de cabelo, ganho de peso, diminuição das mamas, alterações de humor, redução da fertilidade mesmo com maior libido.

    • Modulação do excesso de testosterona: alimentos ricos em fibras, ácidos graxos essenciais (abacate, nozes, linhaça, azeite de oliva), redução de carboidratos refinados e açúcar, uso de alimentos antiinflamatórios (cúrcuma, gengibre, chá verde, hortelã), suplementos (Vitex agnus-castus, ácido D-aspártico, Saw Palmetto), controle do estresse (yoga, meditação, exercício moderado, terapia, melhoria do sono), controle do peso, redução do contato com toxinas (ftalatos, álcool, bisfenol A, cafeína em excesso).

Importância da ritmicidade

A ritmicidade do ciclo menstrual é importante para a saúde reprodutiva e pode ser um indicativo do equilíbrio hormonal e do funcionamento do sistema reprodutor. Alterações significativas na regularidade do ciclo podem ser sinais de distúrbios hormonais ou problemas de saúde que precisam ser investigados. Por isso, a observação do ciclo menstrual, como a duração, intensidade da menstruação e sinais associados, pode ser útil para diagnosticar e tratar questões reprodutivas. Também podemos avaliar sua genética com o pedido de exames específicos.

Dra. Andreia Torres é Nutricionista, especialista em nutrição clínica, esportiva e funcional, com mestrado em nutrição humana, doutorado em psicologia clínica e cultura/ensino na saúde, pós-doutorado em saúde coletiva. Também possui formações no Brasil e nos Estados Unidos em práticas integrativas em saúde. Para contratar envie uma mensagem: http://andreiatorres.com/consultoria/