O que significa fosfatase alcalina baixa?

A fosfatase alcalina é uma enzima que está presente em diversos tecidos do corpo (rins, intestino, placenta) mas é produzida principalmente no fígado e nos ossos. Por isso, o exame é útil na investigação de problemas nestes órgãos.

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Quando a fosfatase alcalina está alta o médico investigará a saúde dos ductos biliares, a saúde do fígado, dos rins. O nutricionista investigará se há consumo excessivo de gordura. Também pode estar alterada no hipotireoidismo e na presença de infecções intestinais.

Já quando a fosfatase alcalina está baixa deve-se investigar doenças genéticas que afetam os ossos, anemia severa ou diarreia grave (como acontece em pacientes com HIV). Na nutrição a fosfatase alcalina tende a ficar abaixo de 50 U/L quando há deficiência de ferro, magnésio, zinco ou B12.

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Dra. Andreia Torres é Nutricionista, especialista em nutrição clínica, esportiva e funcional, com mestrado em nutrição humana, doutorado em psicologia clínica e cultura/ensino na saúde, pós-doutorado em saúde coletiva. Também possui formações no Brasil e nos Estados Unidos em práticas integrativas em saúde. Para contratar envie uma mensagem: http://andreiatorres.com/consultoria/

Valor ideal de leucócitos

Os leucócitos ou glóbulos brancos são as células do sangue responsáveis por defender o organismo contra infecções, doenças, alergias e resfriados, sendo parte da imunidade de cada pessoa. Os laboratórios consideram que o valor normal dos leucócitos no sangue fica entre 4500 a 11000 leucócitos/mm³ em adultos. Contudo, estudos mostram que valores acima de 6.000 leucócitos/mm³ aumenta o risco cardíaco. Por isso, se esta é uma questão em sua família adote uma dieta antiinflamatória para garantir pouca inflamação e vasos saudáveis. Aprenda mais sobre a dieta antiinflamatória aqui.

Dra. Andreia Torres é Nutricionista, especialista em nutrição clínica, esportiva e funcional, com mestrado em nutrição humana, doutorado em psicologia clínica e cultura/ensino na saúde, pós-doutorado em saúde coletiva. Também possui formações no Brasil e nos Estados Unidos em práticas integrativas em saúde. Para contratar envie uma mensagem: http://andreiatorres.com/consultoria/

Vitamina D e mortalidade por câncer

A hipovitaminose D, ou deficiência de vitamina D é muito comum em todo o mundo. O envelhecimento, a obesidade, a falta de banhos de sol, o uso de filtros solares são alguns dos fatores que contribuem para a carência mundial.

Níveis adequados de vitamina D ficam entre 30 e 50 ng/mL. A baixa concentração plasmática de vitamina D está associada a maior mortalidade por certos tipos de câncer (como próstata) e doenças cardiovasculares (Buttigliero et al., 2011; Gaksch et al., 2017; Zhang et al., 2019).

Suplementação de vitamina D no paciente oncológico

Nem sempre o paciente oncológico poderá tomar sol. Isto porque vários medicamentos imunomoduladores contra o câncer aumentam a fotossensibilidade e o risco de queimaduras na pele. Entre estes medicamentos estão panitumumab, pertuzumab, alemtuzumab, rituximab, pembrolizumab, atezolizumab, durvalumab. Assim, para muitos pacientes, a única opção é a suplementação (Lembo et al., 2020).

A cada 1.000 UI/dia de vitamina D3 suplementar, há um aumento da 25OH-D em 2,5 nmol/L (1 ng/mL). Para indivíduos obesos, a dose precisa ser maior. A conta é 2,5 UI/Kg de peso atual/dia de vitamina D para este aumento de 2,5 nmol/L (1 ng/mL) de 25OH-D.

Pacientes com COVID com dosagens baixas de vitamina D também estão em maior risco.

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