Meu teste genético para SARS-CoV-2 | Suscetibilidade ao COVID-19

COVID-19 é o nome, atribuído pela Organização Mundial da Saúde, à doença provocada pelo coronavírus SARS-COV-2. Este vírus foi identificado pela primeira vez em humanos, no final de 2019, na cidade chinesa de Wuhan, província de Hubei, tendo sido confirmados casos em outros países.

Os sintomas mais frequentes associados à infeção pelo COVID-19 são aqueles que já conhecemos: febre, tosse, dificuldade respiratória, perda total ou parcial do olfato e perturbação do paladar. Em casos mais graves, pode levar a pneumonia grave com insuficiência respiratória aguda, falência renal e de outros órgãos, e eventual morte.

Qual é o período de contágio?

O período de contágio (tempo decorrido entre a exposição ao vírus e o aparecimento de sintomas) é atualmente considerado de 14 dias. Mas quais são as chances de sermos infectados pelo coronavírus e, se infectados, há risco de complicações? É o que avalia o painel da FullDNA.

No meu caso, meu resultado mostrou uma menor expressão de TMPRSS2. Contudo, isto não faz com que não possam existir complicações com a exposição a uma carga viral alta. Eu tenho arritmias, tenho avô e primo que faleceram jovens de morte súbita. E meu teste mostrou esta propensão:

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Testes como o da FullDNA nos ajudam a entender a importância de medidas preventivas, nos ajudam a fortalecer nosso propósito de cuidarmos cada vez melhor de nossa saúde e daqueles que amamos. Este ano é de lives no natal, ano novo e de agradecermos por tudo o que temos de bom na vida e pela saúde dos nossos entes queridos e da nossa comunidade.

Dra. Andreia Torres é Nutricionista, especialista em nutrição clínica, esportiva e funcional, com mestrado em nutrição humana, doutorado em psicologia clínica e cultura/ensino na saúde, pós-doutorado em saúde coletiva. Também possui formações no Brasil e nos Estados Unidos em práticas integrativas em saúde. Para contratar envie uma mensagem: http://andreiatorres.com/consultoria/

Hoje é o dia de começarmos a proteger nosso cérebro contra o Alzheimer

A doença de Alzheimer afeta mais comumente adultos mais velhos (por volta dos 80 anos), mas também pode afetar pessoas na faixa dos 30 ou 40 anos. Quando a doença de Alzheimer ocorre em alguém com menos de 65 anos, é conhecida como doença de Alzheimer de início precoce.

ALZHEIMER COMEÇA 30 ANOS ANTES DO DIAGNÓSTICO

Hoje é o dia de começarmos a proteger nosso cérebro. O Alzheimer começa cerca de 25 a 30 anos antes dos primeiros sintomas. Ou seja, uma pessoa que desenvolveu a doença aos 80 começou a acumular placas amilóides e emaranhados de proteína TAU por volta dos 50. Uma pessoa que desenvolve os primeiros sintomas aos 40 pode ter começado este acúmulo aos 10 anos de idade.

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Os primeiros sintomas podem incluir:

  • Falta de interesse em socializar, comunicar ou expressar pensamentos

  • Falta de iniciativa e entusiasmo por atividades comuns

  • Diminuição da capacidade de foco ou concentração

  • Mudanças emocionais, como tristeza, medo, ansiedade ou irritabilidade

  • Mudanças de comportamento, incluindo agressividade, inquietação ou distúrbios do sono

  • Convulsões que começam na idade adulta

  • Mudanças na coordenação e marcha

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ALZHEIMER NA SÍNDROME DE DOWN

Atualmente cerca de 75% das pessoas com síndrome de Down com 65 anos ou mais estão vivendo com a doença de Alzheimer, cerca de seis vezes o número de pessoas na grande população na mesma faixa etária. O risco de desenvolver a doença de Alzheimer em indivíduos com síndrome de Down aumenta com o avanço da idade.

Acredita-se que o cromossomo 21 extra seja responsável pelos sintomas de demência em indivíduos com síndrome de Down. Um dos genes do cromossomo 21 na síndrome de Down codifica a proteína precursora da amilóide (APP), associado ao Alzheimer de início precoce. Outros genes associados ao Alzheimer de início precoce são PSEN1, PSEN2 e a variação APO E4/E4.

COMO PROTEGER O CÉREBRO?

Evitar/tratar desde cedo:

  1. Disbiose intestinal

  2. Inflamação

  3. Estresse oxidativo

  4. Disfunção mitocondrial

  5. Resistência à insulina

  6. Disfunção hormonal

  7. Infecções

Exames para detecção da doença de Alzheimer

Tau é um marcador relativamente tardio da fisiopatologia de Alzheimer (muitas vezes precedido por anos pelo acúmulo de amilóide). Quanto mais emaranhados de proteína Tau no cérebro, maior costuma ser o declínio cognitivo. Assim, tecnologias de imagem da Tau PET são considerados um marcador de dano neuronal e retração de dentritos. O tau PET pode ser usado para acompanhar a taxa de declínio cognitivo em pacientes com Alzheimer já diagnosticado.

Para a prevenção, existem marcadores anteriores para vigiarmos, incluindo zinco sérico baixo, proporção alterada de cobre para zinco, glicose em jejum, insulina em jejum, hemoglobina glicada, homocisteína, concentração de beta amilóide no fluido cerebroespinhal, evidências de depósitos de amilóide no cérebro (exames de imagem). Todos com casos de Alzheimer na família devem ser avaliados já aos 45 anos e acompanhados por neurologista e nutricionista, especialistas em protocolos de prevenção e tratamento da doença de Alzheimer, como o Recode.

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Um ponto importante é estimular o aumento de BDNF, fator neurotrófico que facilita a neuroplasticidade (para que o cérebro faça novos caminhos neurais). Isto pode ser feito de várias formas:

Dra. Andreia Torres é Nutricionista, especialista em nutrição clínica, esportiva e funcional, com mestrado em nutrição humana, doutorado em psicologia clínica e cultura/ensino na saúde, pós-doutorado em saúde coletiva. Também possui formações no Brasil e nos Estados Unidos em práticas integrativas em saúde. Para contratar envie uma mensagem: http://andreiatorres.com/consultoria/

Estratégias antienvelhecimento | Viva com mais saúde

As sirtuínas (SIRT) são um grupo de proteínas (desacetilases dependentes de NAD+) que regulam várias funções do corpo. Controlam, por exemplo a quantidade de radicais livres circulantes. Quanto mais radicais livres maior o risco de envelhecimento precoce e surgimento de uma série de doenças. A história que levou à explosão na pesquisa sobre sirtuínas deriva da descoberta de que a restrição calórica pode estender a vida pela influência na produção de NAD+.

Os níveis de NAD+ aumentam durante o exercício, jejum e restrição calórica. Alguns alimentos também estimulam sirtuínas como couve, vinho tinto (por ser rico em resveratrol), cebola roxa, soja, salsinha, açafrão, azeite extra virgem, chocolate 85% ou mais de cacau, chá verde, matchá, trigo sarraceno, açafrão, nozes, rúcula, pimentão, chicória, amora, alcaparra e tâmaras medjool. Quem não gosta muito de salada pode quebrar o jejum com um suco verde contendo couve, rúcula, salsa, aipo, maçã verde, matchá ou chá verde e limão.

Uma receita antienvelhecimento para quem gosta de doces

• 1 xícara de chá de biomassa de banana verde
• 2 colheres de sopa de cacau em pó
• 3 colheres de sopa de açúcar de coco ou tâmaras medjool demolhadas
• ½ xícara de castanha de caju crua
• 1 xícara de água
• ¼ de xícara de chocolate 70% cacau

Modo de preparo:
Bata todos os ingredientes no liquidificador até formar um creme homogêneo e liso. Leve à geladeira por 3h antes de servir.

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Dra. Andreia Torres é Nutricionista, especialista em nutrição clínica, esportiva e funcional, com mestrado em nutrição humana, doutorado em psicologia clínica e cultura/ensino na saúde, pós-doutorado em saúde coletiva. Também possui formações no Brasil e nos Estados Unidos em práticas integrativas em saúde. Para contratar envie uma mensagem: http://andreiatorres.com/consultoria/