Cozinhar - uma forma de expressão criativa

A expressão da criatividade resulta em produtos ou ideias. Algumas pessoas expressam a criatividade pintando, dançando, tocando um instrumento musical ou jogando bola, outras a expressam escrevendo e muitas a expressam na cozinha. Todos estes atos podem ainda aliviar o estresse, aumentar a autoestima e a satisfação com a vida. E cozinhar também pode comunicar, em várias culturas, amor, carinho, dedicação. Não é a toa que as mães vivem fazendo comidinhas para seus filhos.

Uma de minhas memórias de infância é a de minha mãe fazendo bolo de chocolate e depois, dando a vasilha da massa pros filhos rasparem (sim, fazíamos isso). Muitas pessoas têm essas memórias de infância associadas à comida. Os atletas que atendo também tem. E também lembram dos bolos feitos em casa. É por isso, que mesmo em época de competição, quando o estresse aumenta muito, adorariam comer o bolinho da mãe.

Muitos desses atletas são patrocinados por empresas de suplementos e vivem com produtos sobrando nos armários. Para eles, testei hoje uma receita de um bolo de banana com extrato proteico de ervilha. Segue a receita:

Bolo de banana e muffins de aveia com espinafre, já assados e quentes, antes de desenformar.

Bolo de banana e muffins de aveia com espinafre, já assados e quentes, antes de desenformar.

  • 2 ovos

  • 1/2 xícara de água

  • 2 bananas maduras

  • 2 batas doces pequenas cozidas com casca

  • 1 medida de extrato proteico de ervilha (pode ser substituído por whey proteico de baunilha

  • 2 colheres de sopa de farinha de coco

  • 2/4 de xícara de flocos de aveia

  • 1/2 colher de sopa de canela

  • 1/2 colher de chá de fermento em pó

Basta bater tudo no liquidificador e assar em uma forma por 40 a 60 minutos a 160oC. Para aproveitar o calor do forno acabei fazendo também uns muffins. A receita deles você encontra aqui.

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Dra. Andreia Torres é Nutricionista, especialista em nutrição clínica, esportiva e funcional, com mestrado em nutrição humana, doutorado em psicologia clínica e cultura/ensino na saúde, pós-doutorado em saúde coletiva. Também possui formações no Brasil e nos Estados Unidos em práticas integrativas em saúde. Para contratar envie uma mensagem: http://andreiatorres.com/consultoria/
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O que é uma vida boa para você?

Você está acordado ou dormindo para seus sonhos? Já passamos do meio do ano. Você conseguiu realizar sua lista de resoluções de ano novo? Ainda há tempo. Mas primeiro você precisa acreditar em você, que você possui os recursos necessários para chegar onde quer.

Receba a newsletter semanal. Dra. Andreia Torres é nutricionista, mestre em nutrição, doutora em psicologia clínica, especialista em yoga.

Pense na sua vida atual, no estágio da vida em que se encontra. Você está satisfeito ou não? Se não, está acomodado, dando desculpas para não mudar, para não fazer coisas diferentes? Tem medo de dar um passo diferente daqueles que vem dando até então? Por quê? O que este medo está te dizendo? Como ele está te favorecendo ou desfavorecendo?

Eu também já tive medo por isso, mas no dia em que resolvi retomar o controle de todos os aspectos de minha vida, tudo melhorou. Saiba mais no vídeo:

Ser adulto não é fácil, é se autorresponsabilizar pela vida e por seus resultados, é saber priorizar, dizer não ao que não vale a pena (mesmo que pareça prazeroso), para alcançar o que vale muito a pena. Ferramentas de autocoaching podem ser aprendidas por qualquer pessoa que deseje seguir o caminho do autoaperfeiçoamento e encontrar o verdadeiro propósito.

Gosta de conversar sobre estes temas? Faça o curso online de formação de coaches na abordagem integrativa. Saiba mais aqui.

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Dra. Andreia Torres é Nutricionista, especialista em nutrição clínica, esportiva e funcional, com mestrado em nutrição humana, doutorado em psicologia clínica e cultura/ensino na saúde, pós-doutorado em saúde coletiva. Também possui formações no Brasil e nos Estados Unidos em práticas integrativas em saúde. Para contratar envie uma mensagem: http://andreiatorres.com/consultoria/
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Vacina contra meningite meningocócica

Em 2016, durante a abertura dos jogos paralímpicos no Brasil, a atleta Amy Purdy fez uma apresentação de dança com suas pernas mecânicas. Aos 19 anos, Amy contraiu meningite meningocócica, causada pela bactéria Neisseria meningitidis, a mesma que vitimou o neto do ex-presidente Lula na semana passada. Amy, após dias na UTI sobreviveu, mas perdeu as duas pernas e os rins, tendo que passar por um transplante no ano seguinte.

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A meningite meningocócica é de fato extremamente grave. Em 2018, foram registrados 1.072 casos no Brasil e 218 pessoas (20%) não sobreviveram. Geralmente, as bactérias que causam meningite bacteriana (inclusive a meningocócica) se espalham de uma pessoa para outra por meio das vias respiratórias, por gotículas e secreções do nariz e da garganta. Outras bactérias, como a Listeria monocytogenes e a Escherichia coli, podem se espalhar por meio dos alimentos. 

A meningite é a inflamação das meninges, as membranas que envolvem o cérebro. Existem vários tipos de meningite e os sintomas são variáveis. No caso da meningite meningocócica, aparecem de uma hora para outra, com dor de cabeça e rigidez no pescoço. A pessoa também pode apresentar mal estar, náusea, vômito, confusão mental, convulsões, delírios, dores musculares, calafrios, fadiga, tremores, podendo evoluir para coma e morte, em poucas horas. 

As complicações mais comuns da meningite são: perda da memória, dificuldade para aprender, danos permanentes ao cérebro, problemas de reprodução, convulsões, falência dos rins, acidente vascular cerebral e morte.

As meningites bacterianas são tratadas com antibióticos, em ambiente hospitalar. Mas o mais importante é a prevenção com lavagem das mãos, dieta adequada para a manutenção do sistema imune sempre forte e vacinação. Apesar de existirem vacinas contra os principais sorogrupos que causam a doença meningocócica (A, B, C, W, Y). e pneumocócica, nem todas estão disponíveis no SUS. Em caso de qualquer sintoma, busque rapidamente um serviço de saúde.

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Dra. Andreia Torres é Nutricionista, especialista em nutrição clínica, esportiva e funcional, com mestrado em nutrição humana, doutorado em psicologia clínica e cultura/ensino na saúde, pós-doutorado em saúde coletiva. Também possui formações no Brasil e nos Estados Unidos em práticas integrativas em saúde. Para contratar envie uma mensagem: http://andreiatorres.com/consultoria/
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