Estilo de vida saudável = cérebro mais jovem

Vamos viver mais quantos anos? 10? 20? 30? 100? E como iremos viver, bem ou mal? Este ano foi pesado pra muita gente, mas podemos começar nos preparando para um 2018 um pouco melhor, cuidando de nós mesmos. Para uma vida mais harmoniosa precisamos ter comprometimento com nosso bem estar físico e mental. Isto também contribuirá para a prevenção de doenças crônicas como diabetes, problemas cardiovasculares e demência, condições que roubam a qualidade dos dias e a energia para enfrentar os desafios que vão surgindo. Este é o tema do vídeo.

Baixe o material complementar preenchendo:

Dra. Andreia Torres é Nutricionista, especialista em nutrição clínica, esportiva e funcional, com mestrado em nutrição humana, doutorado em psicologia clínica e cultura/ensino na saúde, pós-doutorado em saúde coletiva. Também possui formações no Brasil e nos Estados Unidos em práticas integrativas em saúde. Para contratar envie uma mensagem: http://andreiatorres.com/consultoria/

Tratamento do olho seco

dry-eye-1200x630.png

Um dos distúrbios oculares mais comuns é a secura nos olhos. A xeroftalmia (nome técnico) causa irritação e prejudica a visão.

A xeroftalmia pode ser consequência da secura do ambiente, da deficiência de vitamina A, vitamina C, folato, zinco, potássio e B6 do uso de lentes de contato, de dietas inflamatórias e também do uso de medicamentos, incluindo anti-histamínicos, descongestionantes, antidepressivos, anticonvulsivantes, antipsicóticos, anti-Parkinsonianos, beta-bloqueadores e hormônios usados na menopausa.

Receba a newsletter semanal. Dra. Andreia Torres é nutricionista, mestre em nutrição, doutora em psicologia clínica, especialista em yoga.

Dicas para melhorar a hidratação dos olhos e reduzir sua inflamação:

  • aumentar o consumo de carotenóides, que serão convertidos em vitamina A. Estes pigmentos estão disponíveis em vegetais avermelhados, alaranjados, amarelados e verde escuros;

  • aumentar a ingestão de zinco e folato, presentes em frutos do mar, cereais integrais, feijão e vegetais crus, especialmente espinafre;

  • garantir consumo adequado de vitamina B6 e potássio (nozes, banana, laranja, feijão, lentilha, ervilha, grão de bico, soja);

  • garantir suficiente ingestão de vitamina C (comendo frutas cítricas);

  • eliminar álcool e cafeína;

  • reduzir o consumo de açúcar e sal; 

  • consumir seis a oito copos de água por dia.

Acesse https://t21.video: a plataforma da saúde metabólica

Dra. Andreia Torres é Nutricionista, especialista em nutrição clínica, esportiva e funcional, com mestrado em nutrição humana, doutorado em psicologia clínica e cultura/ensino na saúde, pós-doutorado em saúde coletiva. Também possui formações no Brasil e nos Estados Unidos em práticas integrativas em saúde. Para contratar envie uma mensagem: http://andreiatorres.com/consultoria/

Comprimento dos telômeros em pessoas com Síndrome de Down

A síndrome de Down é causada por uma cópia extra de todo ou parte do cromossomo 21. É a causa cromossômica mais comum da deficiência intelectual, com uma incidência de aproximadamente um em cada 690 a 730 recém nascidos. Uma das característica da síndrome é o envelhecimento mais acelerado, especialmente a partir dos 40 anos, assim como o maior risco de desenvolvimento de doença de Alzheimer.

O Alzheimer na síndrome de Down é resultado, em grande parte, da superexpressão do gene que codifica a proteína precursora amilóide e está localizado no cromossomo 21. Evidências mostram que o comprimento dos telômeros pode ser tomado como um biomarcador eficiente do envelhecimento e da doença de Alzheimer. 

ajmgb32575-fig-0001.png

Atualmente, o comprimento dos telômeros principalmente das células brancas (os leucócitos), tem sido estudado como um marcador de envelhecimento. 

Telômeros são estruturas constituídas por fileiras de DNA, formando a extremidade dos cromossomos (em amarelo na foto). Sua principal função é manter a estabilidade estrutural dos mesmos. Cada vez que a célula se divide os telômeros são ligeiramente encurtados, chegando a um ponto que de tão curtos não permitem mais a correta replicação dos cromossomas e a célula perde completa ou parcialmente a sua capacidade de divisão.

Antes da célula morrer, os telômeros funcionam como um protetor para os cromossomos assegurando que a informação genética (DNA) seja perfeitamente copiada quando a mesma se duplica. Estudo de Silverman e colaboradores (2017) mostrou que pacientes com síndrome de Down e Alzheimer possuem telômeros com menor comprimento em relação a pessoas com síndrome de Down sem Alzheimer. De acordo com os pesquisadores a avaliação do comprimento dos telômeros pode melhorar a precisão do diagnóstico do Alzheimer precocemente em pessoas com síndrome de Down. Isso contribuiria para um melhor planejamento dos cuidados e do tratamento. Novos estudos serão feitos afim de melhorar a sensibilidade e especificidade das técnicas de diagnóstico, tornando possível o uso clínico das mesmas.

De qualquer forma a prevenção do Alzheimer continua sendo o mais importante, visto que ainda não existem tratamentos eficientes para a doença. Discuto este assunto do vídeo a seguir:

Assine meu canal no YouTube e não perca nenhum vídeo.

Dra. Andreia Torres é Nutricionista, especialista em nutrição clínica, esportiva e funcional, com mestrado em nutrição humana, doutorado em psicologia clínica e cultura/ensino na saúde, pós-doutorado em saúde coletiva. Também possui formações no Brasil e nos Estados Unidos em práticas integrativas em saúde. Para contratar envie uma mensagem: http://andreiatorres.com/consultoria/