A neuroinflamação no autismo

A genética é o principal fator associado aos transtornos do espectro do autismo. Contudo, vários estudos mostram que a exposição ambiental a certas condições durante a gestação  ou nos primeiros anos de vida desencadeiam modificações no cérebro. Carências nutricionais estão associadas a desordens do desenvolvimento neurológico. Por exemplo, o desequilíbrio de ácidos graxos essenciais à mielinização dos neurônios vem sendo estudado. Existem evidências de que a deficiência de ômega-3 aumenta a inflamação no cérebro.

O microbiota intestinal também é alvo de investigações. Trabalhos recentes sugerem que a disbiose intestinal (desequilíbrio entre bactérias boas e ruins) também gera inflamação orgânica e cerebral agravando sintomas do autismo. A composição da dieta influencia a qualidade da microbiota (flora intestinal). Dietas pobres em fibras, frutas e verduras e ricas em alimentos industrializados, laticínios e glúten reduzem a colonização por microorganismos bons e aumenta o crescimento de microorganismos produtores de toxinas. 

Outras estratégias importantes para o combate à inflamação:

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Dra. Andreia Torres é Nutricionista, especialista em nutrição clínica, esportiva e funcional, com mestrado em nutrição humana, doutorado em psicologia clínica e cultura/ensino na saúde, pós-doutorado em saúde coletiva. Também possui formações no Brasil e nos Estados Unidos em práticas integrativas em saúde. Para contratar envie uma mensagem: http://andreiatorres.com/consultoria/