Pesquisadores da Universidade de Yale, nos EUA, publicaram na revista Cell Metabolism, artigo que demonstra por quê o cérebro responde à falta de alimento deflagrando a sensação de fome. No estudo, camundongos foram submetidos a 24 horas de jejum, o que levou a um aumento de enzimas que estimulam hormônios da tireóide e aumentam a a atividade da proteína UCP2. A ativação deste composto resulta na proliferação de mitocôndrias nos neurônios e aumento da excitabilidade das células do cérebro, levando a um aumento da fome.
        
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