Minha mensagem de ano novo para você

Chegamos à última sexta-feira de 2018. Meu ano voou mas foi bem conturbado. Desejo mesmo que 2019 seja diferente. E deixo minha última mensagem do ano neste novo vídeo:

Dra. Andreia Torres é Nutricionista, especialista em nutrição clínica, esportiva e funcional, com mestrado em nutrição humana, doutorado em psicologia clínica e cultura/ensino na saúde, pós-doutorado em saúde coletiva. Também possui formações no Brasil e nos Estados Unidos em práticas integrativas em saúde. Para contratar envie uma mensagem: http://andreiatorres.com/consultoria/

Deficiência de vitamina D na síndrome de Down

A síndrome de Down foi descrita por John Langdon Down em 1866. É a causa genética mais frequente de atraso cognitivo, ocorrendo em cerca de 1 a cada 800 nascidos vivos. A trissomia do cromossomo 21 aumenta o risco de certas condições de saúde. Por exemplo, adultos com síndrome de Down são mais propensos à desenvolverem osteoporose. 

Um dos exames importantes é o de vitamina D. Sua carência é comum na população mas é relativamente fácil de tratar. A correção da hipovitaminose D pode ajudar a prevenir a osteoporose na síndrome de Down em adultos, reduzindo dores, deformidades e fraturas ósseas.

Na Índia, 56 crianças foram analisadas em relação à idade óssea, níveis de 25(OH)D abaixo e acima de 10 ng/ml. Neste estudo a prevalência de deficiência de vitamina D (nível <10ng / ml) foi de 26,8% (Chacko et al., 2016). Porém, outros estudos indicam que valores abaixo de 30 ng/ml já seriam preocupantes. Se o ponto de corte houvesse sido 30 o percentual de crianças a serem suplementadas seria ainda maior.

A vitamina D também atua como um hormônio e níveis adequados parecem reduzir o risco de obesidade, diabetes, hipertensão, esclerose múltipla, além de fortalecer o sistema imunológico, retardar o envelhecimento, melhorar o ganho de massa magra e o equilíbrio.

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Dra. Andreia Torres é Nutricionista, especialista em nutrição clínica, esportiva e funcional, com mestrado em nutrição humana, doutorado em psicologia clínica e cultura/ensino na saúde, pós-doutorado em saúde coletiva. Também possui formações no Brasil e nos Estados Unidos em práticas integrativas em saúde. Para contratar envie uma mensagem: http://andreiatorres.com/consultoria/

Bolo de fim de ano: fácil, delicioso e sem nenhum tipo de farinha

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Este bolo é próprio para celíacos e pessoas em dieta cetogênica, como no tratamento da epilepsia ou certos tipos de câncer. Não sobrou muito para mostrar mas fazer é bem fácil. Seguem os ingredientes (apenas três):

- 255g de chocolate amargo ou para culinária;

- 150g de manteiga

- 5 ovos

Pré-aqueça o forno a 180oC. Em uma panela coloque a manteiga e o chocolate. Mexa até derreter. Desligue a panela e acrescente os ovos. Misture tudo e coloque em uma forma. Leve ao forno durante cerca de 20 a 25 minutos. Eu uso uma forma de silicone para não precisar untar com farinha.

Atendi uma criança com epilepsia e a família pediu a recomendação de um livro bom sobre dieta cetogênica, com receitas fáceis e variadas. Aqui vai para todo mundo que tiver a mesma dúvida: https://amzn.to/46r8lSO. Precisa de ajuda? Marque aqui sua consulta de nutrição online.

Dra. Andreia Torres é Nutricionista, especialista em nutrição clínica, esportiva e funcional, com mestrado em nutrição humana, doutorado em psicologia clínica e cultura/ensino na saúde, pós-doutorado em saúde coletiva. Também possui formações no Brasil e nos Estados Unidos em práticas integrativas em saúde. Para contratar envie uma mensagem: http://andreiatorres.com/consultoria/