A ansiedade é um fenômeno universal, que faz parte da vida. Cada pessoa responde aos desafios da vida de uma forma, mas são muitas as possíveis causas da ansiedade, como:
experiências negativas anteriores;
situação de vida atual complicada;
problemas de saúde física e mental;
uso de drogas (como cacaína, cannabis e álcool);
excesso de cafeína e outros estimulantes como efedrina, pseudoefedrina;
medicações como anfetaminas, anestésicos, analgésicos, simpatomiméticos, anticolinérgicos, antihistamínicos, antiparkisonianos, corticosteroides, anticonvulsivantes, antipsicóticos, antidepressivos;
hipertireoidismo;
tumores da medula adrenal;
doenças cardíacas ou respiratórias;
epilepsia
intoxicação por metais pesados, inseticidas, monóxido de carbono;
recém diagnóstico de doenças graves como câncer, SIDA, Alzheimer...
Além da ansiedade aparecer como um sintoma das condições acima, também pode ser um transtorno psiquiátrico. De acordo com o DSM-V e o CID-10, são vários os transtornos ou desordens de ansiedade, como ansiedade de separação, mutismo seletivo, fobias, ansiedade social, transtorno do pânico, agorafobia, perturbação de ansiedade generalizada etc.
A melhor pessoa para fazer o diagnóstico adequado é o psiquiatra. O medicamento pode envolver ou não medicação, dependendo da gravidade do caso. Quando o medicamento é prescrito há necessidade de acompanhamento de longo prazo pelo médico e pelo psicólogo.
Além disso, alterações no quotidiano e hábitos são fundamentais para controle do problema. Técnicas de relaxamento, meditação, gestão e organização do tempo, aprendizado de comunicação adequada, melhoria do autoconhecimento, prática de atividade física, regular o sono e fazer suplementação para produção de neurotransmissores que reduzem cortisol, noradrenalina e a neuroinflamação, aumentam serotonina, GABA e melhoram o funcionamento mitocondrial e intestinal.
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