O fígado é um órgão extremamente importante, desempenhando funções imprescindíveis para o bem estar geral. Metaboliza e armazena nutrientes, elimina toxinas, produz a bile para auxiliar a digestão de gorduras, filtra o sangue, sintetiza proteínas e diversas moléculas.
Durante o jejum, o fígado quebra o glicogênio estocado para liberar glicose no sangue e regular a chegada de energia às células. Na síndrome de Down, existe uma cópia extra do gene DSCR1-4 que aumenta o estresse oxidativo no cérebro, contribuindo para a neurodegeneração. Este mesmo gene parece inibir vias metabólicas no fígado, tornando problemática a adaptação do corpo ao jejum, nas pessoas com síndrome de Down (Seo et al., 2019). Existe hoje um grande interesse no estudo de polifenóis, metabólitos secundários de plantas, com capacidade de modificar a expressão de genes.
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