Suplementos que melhoram a memória

Acetilcolina é um neurotransmissor importante para percepção, criatividade, boa memória, flexibilidade mental. Queda de acetilcolina gera falta de atenção, questões de memória, dificuldade de aprendizado, inflexibilidade. Nootrópicos que estimulam acetilcolina incluem acetil L carnitina, citicolina (cognizin), alpha-GPC, PQQ, DHA, Ginseng siberiano, gingko biloba, creatina, bacopa monieri. Também gosto do cogumelo Lion´s mane.

Claro que nada é tão simples e o cérebro funciona na verdade com uma mistura e equilíbrio entre muitos neurotransmissores. O excesso de acetilcolina, por exemplo, em relação aos demais neuromoduladores pode tornar a pessoa paranóica, ansiosa, com maior tendência à ataques de pânico. Neste caso, podemos tentar aumentar o GABA, por exemplo. Aprenda mais sobre nutrição e o cérebro em https://t21.video.

Dra. Andreia Torres é Nutricionista, especialista em nutrição clínica, esportiva e funcional, com mestrado em nutrição humana, doutorado em psicologia clínica e cultura/ensino na saúde, pós-doutorado em saúde coletiva. Também possui formações no Brasil e nos Estados Unidos em práticas integrativas em saúde. Para contratar envie uma mensagem: http://andreiatorres.com/consultoria/

Motivos para filtrar o café

Gosto é gosto e muitas pessoas amam café expresso. Contudo, filtrar o café traz diversos benefícios, tanto para o sabor quanto para a saúde. Aqui estão 6 motivos para optar por filtrar o café:

Coador de café de vidro com filtro de aço inoxidável

1. Melhora o sabor: O filtro retém óleos essenciais e compostos que podem tornar o café amargo ou excessivamente forte. Ao filtrar, você consegue um café mais suave, com sabor mais limpo e equilibrado.

2. Reduz o colesterol: O café não filtrado, como o de métodos como o "café turco" ou "francês", pode conter compostos chamados diterpenos (cafestol e kahweol), que podem aumentar os níveis de colesterol LDL (ruim). O filtro impede a passagem desses compostos, tornando o café mais saudável.

3. Menos sedimentos: Ao filtrar o café, você evita que os grãos moídos fiquem na bebida, resultando em uma bebida mais limpa e sem resíduos no fundo da xícara.

4. Facilidade de preparo: O uso de filtros facilita a preparação, especialmente em métodos como o coador ou a cafeteira elétrica, onde a automação ajuda a garantir a quantidade correta de água e tempo de preparo.

5. Controle sobre a intensidade: O filtro ajuda a controlar a quantidade de café extraída dos grãos, permitindo ajustar a intensidade do sabor conforme sua preferência, especialmente quando combinado com a moagem adequada e o tempo de infusão.

6. Melhora a digestão: O café filtrado é mais fácil de digerir para algumas pessoas, pois os óleos e compostos que podem causar desconforto estomacal são retidos pelo filtro.

Portanto, filtrar o café pode ser uma escolha benéfica tanto para quem busca um sabor mais suave quanto para aqueles que se preocupam com a saúde cardiovascular.

Dra. Andreia Torres é Nutricionista, especialista em nutrição clínica, esportiva e funcional, com mestrado em nutrição humana, doutorado em psicologia clínica e cultura/ensino na saúde, pós-doutorado em saúde coletiva. Também possui formações no Brasil e nos Estados Unidos em práticas integrativas em saúde. Para contratar envie uma mensagem: http://andreiatorres.com/consultoria/

Causas e consequências da homocisteína alta

A hiper-homocisteinemia é uma condição marcada por níveis elevados de homocisteína no sangue, um aminoácido que, em excesso, está associado a diversos problemas de saúde. Normalmente, o corpo regula a homocisteína através de uma série de reações metabólicas dependentes de vitaminas do complexo B (como B6, B12 e ácido fólico). Quando esses processos falham, os níveis de homocisteína aumentam, podendo causar danos significativos ao organismo.

Principais Causas

  1. Deficiências Nutricionais: Baixas quantidades de vitaminas B2, B6, B12 e ácido fólico (B9) são uma das causas mais comuns. Esses nutrientes são essenciais para a metabolização da homocisteína, e sua falta pode levar ao acúmulo desse aminoácido.

  2. Consumo excessivo de metionina: este aminoácido está presente em mais altas quantidades na carne vermelha.

  3. Fatores Genéticos: Algumas mutações genéticas, como a das enzimas MTHFR e CBS, podem interferir no metabolismo da homocisteína, elevando seus níveis no sangue.

  4. Doenças Crônicas e Distúrbios Metabólicos: Condições como doenças renais crônicas, hipotireoidismo, anemia, tumores malígnos e diabetes tipo 2 podem dificultar a regulação da homocisteína.

  5. Uso de Medicamentos: Alguns medicamentos, como colestiramina (sequestrante de ácidos biliares), metformina (hipoglicemiante), metotrexato (imunossupressor), ácido nicotínico (niacina ou vitamina B3) em dose superior a 3g/dia, derivados do ácido fíbrico, anticonvulsivantes, pílulas anticoncepcionais orais) podem interferir no metabolismo da homocisteína, promovendo seu acúmulo.

Importância Patológica

A hiper-homocisteinemia é considerada um fator de risco independente para várias condições, incluindo:

  • Doenças Cardiovasculares: Níveis elevados de homocisteína podem danificar as paredes das artérias e aumentar a formação de coágulos, elevando o risco de infarto e AVC.

  • Distúrbios Neurológicos: Estudos associam homocisteína elevada a um risco maior de demência, Alzheimer e declínio cognitivo, devido a seus efeitos tóxicos sobre os neurônios.

  • Osteoporose: A homocisteína interfere na formação óssea, aumentando o risco de fraturas.

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Dra. Andreia Torres é Nutricionista, especialista em nutrição clínica, esportiva e funcional, com mestrado em nutrição humana, doutorado em psicologia clínica e cultura/ensino na saúde, pós-doutorado em saúde coletiva. Também possui formações no Brasil e nos Estados Unidos em práticas integrativas em saúde. Para contratar envie uma mensagem: http://andreiatorres.com/consultoria/