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Ômega 3 e seu bebê
Pesquisas sugerem que o consumo de ômega 3 têm uma série de benefícios. Estes benefícios também se estendem às gestantes e seus bebês. As mães com maior concentração de ácidos graxos ômega 3 no sangue tiveram bebês mais "sabidos", com melhor aprendizado e capacidade de fixação e concentração. Nos 6 primeiros meses de vida, alguns estudos mostraram que os bebês amamentados com leite materno rico em ômega 6 estavam dois meses a frente em termos de ganhos de habilidades, como sentar, ficar em pé, segurar objetos etc.Isto se dá porque os ácidos graxos ômega 3 são importantes para o desenvolvimento cerebral.
Fontes alimentares de ômega 3:
Leite materno, peixes de águas frias e profundas, como o salmão, a sardinha e o bacalhau, e a linhaça.
Enxergue melhor com ômega 3
De acordo com pesquisadores da Universidade de Harvard, a suplementação de ácidos graxos ômega 3, particularmente DHA (ácido docosaexaenóico) e EPA (ácido eicosapentaenóico), pode prevenir doenças nos olhos.
Um novo estudo, publicado na revista biomédica Nature Medicine, mostrou que o consumo de ácidos graxos ômega 3 aumenta a razão entre este e os ômega 6 o que e benéfico uma vez que consumos elevados de ômega 6 aumentam a chance de desenvolvimento de retinopatias.
A retinopatia, comum em bebês prematuros e em pacientes diabéticos se dá pelo aumento de vasos anormais na superfície da retina, o que pode ser limitado com o consumo adequado de ácidos graxos ômega 3.
Alimentos ricos em ômega 3 incluem peixes de águas frias e profundas (salmão, atum, bacalhau, arenque, truta, sardinha e seus óleos), sementes e óleo de linhaça.
Indivíduos com síndrome de Down, autismo, gestantes e lactantes devem considerar a suplementação contínua de Ômega-3.
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