A portaria ministerial n.849 foi publicada hoje e inclui Yoga, Meditação e Ayurveda à Política Nacional de Práticas Integrativas e Complementares.
O que são Práticas Integrativas e Complementares?
São um grupo de diversos sistemas de cuidado à saúde, diferentes daqueles tradicionais. A Organização Mundial da Saúde utiliza o termo Medicina Complementar e Alternativa para definir o conjunto de práticas e ações terapêuticas que não estão presentes na biomedicina. Na literatura, encontram-se diferentes denominações para as práticas terapêuticas, entretanto, no Brasil, usa-se a expressão práticas integrativas e complementares (PIC).
Essa denominação difundiu-se desde a aprovação da Política Nacional de Práticas Integrativas e Complementares (PNPIC), em 2006. Na época a política incluiu no conjunto de terapias a medicina tradicional chinesa (sobretudo, a acupuntura), a homeopatia, a antroposofia, a fitoterapia e o termalismo social (crenoterapia). Hoje, passam integrar também este conjunto de práticas a arteterapia, ayurveda, biodança, dança circular, meditação, musicoterapia, naturopatia, osteopatia, quiropraxia, reflexoterapia, reiki, shantala, terapia comunitária integrativa e yoga.
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