Atualmente, 33 milhões de pessoas são atendidas em emergências em todo o mundo por causa de ataques de asma causados pela poluição do ar, segundo pesquisa publicada esta semana (Anenberg et al., 2018). O estudo é o primeiro a quantificar a carga global de asma ligada ao ar não saudável. A asma afeta cerca de 358 milhões de pessoas em todo o mundo.
A asma é uma doença inflamatória crônica das vias aéreas. Quando passamos por um ambiente muito poluído começamos a tossir. Nosso organismo tem a capacidade de identificar compostos irritantes e faz de tudo para eliminá-los. Na asma tudo é mais intenso.
Os principais sintomas da asma são: (1) tosse, (2) dificuldade respiratória, (3) sonolência, (4) pulsação rápida, (5) ansiedade, (6) suores, (7) dor no peito. Os sintomas podem ser leves ou intensos, aumentando a gravidade do quadro.
No mundo todo os governos estão avaliando como reduzirão a emissão de gases. A Holanda quer banir os veículos movidos a diesel e petróleo a partir de 2025. Outros países tem seguido o exemplo do país, ampliando o transporte público de qualidade (como metrô e trem) e reduzindo taxas para compra e aluguel de carros elétricos.
Enquanto esta realidade não chega à nós precisamos aumentar a capacidade de nosso corpo em eliminar poluentes. Até porque a poluição ambiental aumenta também o risco de outras doenças como problemas cardíacos e vários tipos de câncer.
Quando o corpo está mal nutrido esta eliminação torna-se complicadíssima. A figura a seguir mostra os nutrientes necessários à eliminação de toxinas no fígado.
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