O número de pessoas com pré-diabetes e diabetes segue aumentando em decorrência do envelhecimento da população, da má alimentação, especialmente com o consumo excessivo de alimentos ultra processados, do sedentarismo e excesso de peso. No Brasil 50 % da população adulta encontra-se acima do peso adequado o que aumenta o risco de doenças cardiovasculares, diabetes, derrame, doença de Alzheimer e vários tipos de câncer.
Quando a glicemia (níveis de açúcar no sangue) está alta pode se unir a proteínas, impedindo seu adequado funcionamento. O pâncreas deve então produzir insulina, um hormônio estocado junto com o mineral zinco. Este nutriente também faz parte de enzimas antioxidantes que protegem os tecidos. Por isto, quando há carência de zinco acelera-se o envelhecimento, o sistema imune sofre e aparecem mais doenças (Cruz et al., 2015; Chabosseau & Rutter, 2016).
Estudos mostram que a suplementação de zinco melhora a sensibilidade à insulina e reduz os níveis de glicose plasmáticas em pessoas com diabetes tipo 1 e 2 (Jayawardena et al., 2012). A recomendação de zinco varia de acordo com a idade (veja tabela):