A cetoacidose diabética é uma emergência médica e acontece quando os níveis de açúcar (glicose) no sangue do paciente diabético encontram-se muito altos e estão acompanhados do aumento da quantidade de cetonas no sangue.
No diabetes tipo 1 o pâncreas não produz insulina. Desta forma, o paciente precisa aplicar insulina exógena a intervalos regulares, por meio de injeções.
Quando há falta de insulina a glicose não entra nas células e as mesmas sofrem com a falta de energia. Para evitar que os tecidos deixem de funcionar, o organismo passa a usar os estoques de gordura para gerar energia. Só que nesse processo em que o corpo usa a gordura como energia, formam-se as cetonas, compostos ácidos que desequilibram o pH do sangue. O excesso de cetonas em um diabético pode levar à coma e morte.
Para prevenir a cetoacidose diabética, alguns cuidados são importantes:
Aplicação correta das injeções de insulina;
Realização das medidas da glicemia diárias com o aparelho glicosímetro;
Controle dietético com dieta de baixo índice glicêmico
Em caso de surgimento dos sintomas indicados procure seu médico: excesso de urina, sede excessiva, fraqueza, náuseas, vômitos, taquicardia, sonolência, confusão mental, respiração ofegante, desidratação, pressão baixa, hálito cetônico, dor abdominal, pele ressecada, vômitos.
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