São várias as desordens relacionadas ao glúten como a doença celíaca (intolerância), a alergia e a sensibilidade aumentada (Sapone et al., 2012; Czaja-Bulsa, 2015). Na doença celíaca a exclusão do glúten é o único tratamento e é indispensável para reduzir o risco de má absorção, inflamação intestinal e neoplasias. Na alergia e na sensibilidade também é indicada a exclusão do glúten para melhorar o conforto gastrointestinal e reduzir a inflamação sistêmica.
Quando o glúten não é removido da alimentação a permeabilidade intestinal aumenta, assim como o ganho de peso, a hiperinsulinemia e o risco de esteatose hepática e diabetes. Revisão publicada em 2015 mostrou que a microbiota saudável é uma importante protetora intestinal, inclusive contra o glúten. Desta forma, sugere-se a suplementação de algumas cepas de lactobacilos (Verdu, Galipeau & Jabri, 2015).
A suplementação deve ser variada, com pelo menos 5 bilhões de bactérias, 2 vezes ao dia, para a correção da disbiose:
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