O intestino mal funcionante, com desequilíbrios da flora bacteriana (disbiose) parece ser um dos responsáveis pelo aumento da inflamação sistêmica. Esta inflamação aumenta a permeabilidade intestinal e a passagem de toxinas para a corrente sanguínea e fígado. A resposta inflamatória intensifica-se, como mostrada na figura, publicada em artigo de 2015. Isto promove ou intensifica a esteatose hepática.
As bactérias intestinais também degradam a colina com aumento do composto tóxico trimetilamina, que tanto é tóxico ao sistema circulatório quanto ao fígado.
OUTRAS ESTRATÉGIAS PARA REDUZIR A INFLAMAÇÃO E O RISCO DE DOENÇAS DO FÍGADO E CORAÇÃO:
uso de condimentos e fitoquímicos com ações específicas no cérebro. Muitos deles possuem efeitos neuroprotetores incluindo: Allium sativum, Bacopa monnierae, Centella asiatica, Celastrus paniculatus, Nicotiana tabaccum, Withania somnifera, Ricinus communis, Salvia officinalis, Ginkgo biloba, Huperiza serrata, Angelica sinensis, Uncaria tomentosa, Hypericum perforatum, Physostigma venosum, Acorus calmus, Curcuma longa, Terminalia chebula, Crocus sativus, Enhydra fluctuans, Valeriana wallichii, Glycyrrhiza glabra, Ledebouriella divaricata, Scutellaria baicalensis, Angelica pubescens, Morus alba, Salvia miltiorrhiza, Uncaria rhynchophylla, e Ligusticum chuanxiong (Kumar e Khanum, 2012);
dieta antiinflamatória baseada em plantas;
exercícios respiratórios (aprenda no curso “tudo sobre yoga”)
redução do estresse oxidativo;