O ferro é um mineral essencial à saúde. A sua deficiência é extremamente comum em mulheres e a deficiência na gestação pode trazer várias consequências negativas para a mãe e seu bebê.
Consequências da deficiência de ferro para a gestante
Fadiga, exaustão, fraqueza
Palpitações cardíacas
Palidez
Hipotensão
Hipertrofia cardíaca
Risco de morte pós-parto
Risco de infecções
Inibição da lactação
Consequências da deficiência de ferro para o bebê
Restrição de crescimento intrauterino (RCIU)
Baixo peso ao nascer
Bebê pequeno para a idade gestacional (PIG)
Nascimento prematuro
Fenda palatina
Desordens psiquiátricas, como esquizofrenia (risco 30% maior)
Hipertensão futura
Maior risco de autismo
Menor mielinização cerebral
Prejuízos na sinaptogênese, com prejuízos no neurodesenvolvimento
Exames de sangue são fundamentais
No primeiro trimestre gestacional haverá necessidade de suplementação oral de ferro caso ferritina esteja abaixo de 75 ng/mL. No segundo e terceiro trimestres a gestante deve obrigatoriamente suplementar 45 mg até o final da gestação. Gestantes que não toleram via oral ou que possuem disbiose intestinal podem fazer uso endovenoso, prescrito pelo hematologista.
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