Quando os níveis de açúcar no sangue estão altos, condição denominada hiperglicemia, a perda de urina e a sede aumentam, a visão pode ficar embaçada, o paciente pode sentir-se fraco ou cansado. Se esta condição é persistente, como acontece em pessoas com pré-diabetes e diabetes o número de complicações aumenta.
Se a hiperglicemia não for tratada, o risco de doenças cardíacas, renais, oculares, neurológicas e mentais aumentam. Com isso, a qualidade de vida piora e o risco de morte eleva-se. A remissão depende da adoção de uma dieta com baixo teor de carboidratos. Esta dieta, normaliza a glicemia, a hemoglobina glicada, e a insulina, contribui para a redução do peso corporal, dos triglicerídeos e dos múltiplos riscos associados ao diabetes (Goldenberg et al., 2021).
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Nutricionistas, neurologistas, psiquiatras, endocrinologistas, pediatras, alergologistas, oncologistas, cardiologistas e ginecologistas são alguns dos profissionais que precisam dominar a dieta cetogênica terapêutica. Mais e mais evidências acumulam-se nestas áreas acerca dos benefícios da cetose no tratamento coadjuvante de diversas condições. Infelizmente, não há treinamento nesta área nas faculdades e precisamos correr atrás de outras formas.
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