A doença de Alzheimer é uma doença neurodegenerativa crônica e progressiva que afeta pelo menos 50 milhões de pessoas em todo o mundo. O número de pessoas que vivem com a doença de Alzheimer aumentou dramaticamente desde 1990 devido ao envelhecimento e crescimento populacional e está projetado para exceder 152 milhões de casos até 2050.
Existem muitos fatores envolvidos na deterioração da saúde do cérebro, incluindo a genética e o envelhecimento (fatores não modificáveis), mas o que mais pesa é a toxicidade do nosso ambiente, obesidade, sedentarismo, tabagismo e um declínio dramático na saúde metabólica da população.
A doença de Alzheimer e as suas alterações cerebrais associadas podem começar 20 anos antes de os sintomas aparecerem, resultantes do lento acúmulo de amiloide, seguido pelo acúmulo de tau hiperfosforilada. Essa forma anormal de tau perde a sua capacidade de se ligar aos microtúbulos, levando à formação de emaranhados neurofibrilares.
Como o amiloide e a tau se acumulam no cérebro ao longo de muitos anos, as células microgliais (as células imunes inatas do cérebro) são ativadas, resultando em neuroinflamação. Este processo ocorre na tentativa do cérebro corrigir o dano provocado pelo acúmulo de amiloide e tau nos neurônios.
Contudo, ao longo do tempo este acúmulo gera lesões, perda de massa e sintomas de perda de memória do paciente, dificuldade em encontrar palavras ou confusão mental.
Minimizar os fatores de risco modificáveis, cuidar da saúde metabólica e modificar a dieta são estratégias a serem feitas o quanto antes, preferencialmente hoje, pois, quanto maiores são as perdas, maior é a dificuldade no tratamento. Precisa de ajuda? Marque aqui a sua consulta de nutrição online.
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