Ninguém sabe exatamente o por quê do coração ter se tornado o símbolo do amor, mas existem algumas teorias. Uma delas é que a forma do coração vem da forma das folhas de uma planta agora extinta chamada silphium, que era considerada um afrodisíaco na época dos romanos. Outra teoria é que São Valentim usou o símbolo ao organizar casamentos secretos. Outra é que era simplesmente uma suposição de como era o coração humano.
As pessoas também podem associar parcialmente o coração a emoções fortes como o amor, porque quando ficamos empolgados ao ver alguém, nosso coração bate mais rápido. Não estamos realmente cientes do que está acontecendo em nosso cérebro. Mas é lá que tudo começa, na verdade.
O cérebro e o amor
Feniletilamina - fornece sensação de bem estar e acelera o fluxo de informações entre os neurônios. É liberado quando olhamos ou tocamos uma pessoa que gostamos.
Dopamina - tem alta liberação nas relações amorosas e sexuais.
Adrenalina e noradrenalina - aumentam o fluxo sanguíneo, a respiração, os batimentos cardíacos, dilatam as pupilas, nos deixam meio tontas. Podem levar à redução do apetite e à insônio.
Serotonina - associada ao apetite e humor. Associada a pensamentos obsessivos e sonhar acordado.
Com o passar do tempo o organismo vai se acostumando e precisando de doses maiores para ter o mesmo efeito. É aí que entram os hormônios ocitocina e vasopressina, responsáveis pela atração. Fazem a paixão virar amor.
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