A síndrome metabólica é uma condição caracterizada por resistência insulínica, associada a aumento da circunferência abdominal, dislipidemia, hipertensão. Pode apresentar também outras questões de saúde como problemas renais.
Fatores de risco para a síndrome metabólica
Idade maior que 40 anos
Inflamação
Menopausa e pós-menopausa
Tabagismo
Sobrepeso ou obesidade
Sedentarismo
História familiar de diabetes
Infecções
Privação de sono ou alterações do ciclo circadiano
Maus hábitos alimentares
Consequências da síndrome metabólica
A síndrome metabólica aumenta o risco de diabetes, derrame cerebral, ataque cardíaco, ovários policísticos, desordens neurológicas, esteatose hepática e certos tipos de câncer (Mendrick et al., 2017), além de alterações na tireoide (Khatiwada et al., 2016).
A disfunção tireoidiana é o problema endócrino mais comum em pessoas com síndrome metabólica. Até 26,6% desenvolvem hipotireoidismo subclínico, 3,5% hipotireoidismo franco e 1,7% hipertireoidismo subclínico.
Fatores que afetam a tireoide
Além da síndrome metabólica, genética, problemas autoimunes como doença celíaca, infecções, radição, excesso de flúor, falta ou excesso de iodo, carência de nutrientes (ferro, tirosina, zinco, selênio, vitainas A, E, B2, B3, B6, C, D), estresse oxidativo, contato com toxinas são alguns dos fatores que podem afetar a tireoide e sua produção hormonal.