Mesmo antes da pandemia a Organização Mundial de Saúde já registrava mais de 18 milhões de casos de transtorno de ansiedade entre brasileiros. Este dado é de 2015. Os casos de ansiedade, distúrbios do sono e depressão agravaram-se nos últimos anos. Mais de 50% das pessoas que tiveram COVID relatam questões mentais e neurológicas (fadiga, dores de cabeça, piora da memória, foco, capacidade de concentração, insônia, ansiedade, depressão, mais diagnósticos de Alzheimer e esclerose lateral amiotrófica).
Desde 2019 (antes da pandemia), a Associação Brasileira de Sono, estimava que aproximadamente 37% da população brasileira já sofria com problemas para dormir. A pandemia não vai acabar de uma hora para outra, muito menos a crise política e econômica. Por isso, o autocuidado é mais importante do que nunca.
Consumir água adequadamente, reduzir o consumo de álcool, diminuir bebidas estimulantes (café, energéticos), aumentar a ingestão de alimentos relaxantes, contendo fitomelatonina (como kiwi, pistache, cereja, café descafeinado, açafrão) e chás (camomila, capim cidreira, melissa, lavanda, erva doce).
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