Pessoas a partir dos 70 anos e pessoas a partir de 60 anos com diagnóstico ou risco de doenças neurodegenerativas com doença de Alzheimer e Parkinson possuem um componente neuroinflamatório maior. A melatonina tem um efeito neuroprotetor e antiinflamatório e não serve apenas para quem tem distúrbios do sono.
A melatonina também pode atuar como um sequestrador de radicais livres, modulando o aumento das espécies reativas de oxigênio (ROS). Reduz a expressão de citocinas inflamatórias e a neuroinflamação gerada pela sintase de óxido nítrico induzível (iNOS), e desempenha um papel importante na promoção do reparo da barreira hematoencefálica e hematomedular danificada.
A higiene do sono é fundamental. Deslique celular, TV e tablet o mais cedo possível, reduza a luminosidade da casa, tome um banho gostoso, ouça música relaxante. O período noturno é importantíssimo para o reparo celular e para estes pacientes doses mais altas de melatonina são indicadas.
Em alguns momentos a suplementação de melatonina pode ser recomendada, em doses que vão de 0,21 a 3 mg. Depois de atingir o horário de sono desejado, ajude a mantê-lo tomando uma dose menor (máximo 2 mg) de melatonina duas horas antes de dormir. A melatonina, em geral, não é recomendada em doses maiores que as fisiológicas (5mg). Além disso, o uso não é crônico para não inibir a capacidade de produção natural. Lembre que vários nutrientes são necessários para a produção de melatonina:
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