Existem três possibilidades principais para avaliar o estresse oxidativo:
1 - Exames de atividade de enzimas antioxidantes
Glutationa peroxidase eritrocitária
Glutationa redutasse eritrocitária
Superóxido dismutase eritrocitário
Catalase eritrocitária
Tireodoxina redutase
2 - Exames para monitorar capacidade antioxidante
Antioxidantes totais
3 - Exames para avaliar danos causados por estresse oxidativo
Dialdeído malônico em sangue (MDA, malondialdeído malônico) - marcador de peroxidação lipídica: mais barato
Estresse oxidativo mitocondrial (OXIMITO) - marcador de dano mitocondrial: bem mais caro
8 hiudroxil-2-deoxiguanosina (marcador de dano ao DNA) - medido na urina
Outras opções:
Nem sempre os exames acima estão disponíveis. Mas existem exames mais comuns e que nos ajudam a entender a saúde como um todo e que sofrem influência do estresse oxidativo. Seguem algumas opções de avaliação. Ao contrário dos exames acima são cobertos pelos planos de saúde (e seus valores adequados):
RDW próximo a 12
Homocisteína (7 a 9 µmol/L)
GamaGT (10 a 20 U/L)
Ácido Úrico (Homens abaixo de 4,9 e mulheres abaixo de 3,9 mg/dl)
Vitamina E (tocoferol): depende do laboratório
Vitamina A (retinol): 0,5 a 0,7 µmol/l
Vitamina C (ácido ascórbico): maior que 1,0 mg/L
LDLoxidado avaliado na saliva (laboratório Lemos). Outros laboratórios avaliam anticorpos quanto LDL oxidado
Ferritina menor que 45 ng/mL
Dependendo do grau de oxidação do paciente não vale a pena passar por cirurgias, a não ser que sejam inadiáveis.