Em 1964 um grupo de pesquisadores propôs que a depressão seria causada pela falta de serotonina e/ou noradrenalina nas sinapses dos pacientes. Esta teoria foi a base para a indústria farmacêutica na busca por fármacos antidepressivos.
Hoje sabemos que a depressão sofre influência de múltiplos genes, da epigenética, está associada à neuroinflamação, hiperatividade do eixo-HPA, excitotoxicidade glutamatérgica e disfunção sináptica. E estas questões não são todas atacadas pelos antidepressivos. Intervenções comportamentais, alimentares e de suplementação também são fundamentais para o controle da doença.
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Conheça termos importantes
Um fármaco pode ser definido como uma substância química de estrutura conhecida, que não seja um nutriente ou um ingrediente1 essencial da dieta, o qual, quando administrado a um organismo vivo, produz um efeito biológico. Podem ser substâncias químicas sintéticas, substâncias químicas obtidas a partir de plantas ou animais ou produtos de engenharia genética.
Um medicamento é uma preparação química que, em geral – mas não necessariamente –, contém um ou mais fármacos, administrado com a intenção de produzir determinado efeito terapêutico. Os medicamentos, em geral, contêm outras substâncias (excipientes, conservantes, solventes etc.) ao lado do fármaco ativo, a fim de tornar seu uso mais conveniente.
Fonte: Rang & Dale: Farmacologia. 9a. ed., Rio de Janeiro: Elsevier, 2016.
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