Alterações na microbiota contribuem para ganho de peso, sintomas gastrointestinais (gases, constipação, diarreia), má absorção de nutrientes, desequilíbrios do sistema imune e maior risco de doenças autoimunes como artrite reumatóide, tireoidite de hashimoto e eczema atópico. Exames modernos podem ser utilizados para a avaliação da microbiota:
Por meio de intervenções específicas podemos modular a microbiota intestinal, reequilibrando o funcionamento do aparelho digestivo. Além do uso de probióticos (cepas bacterianas específicas) a dieta precisa ter características antiinflamatórias. Alimentos de origem vegetal contribuem para desinflamar o intestino, deixar as células da mucosa intestinal mais resistentes e apoiar o crescimento de bactérias boas.
Alguns alimentos são muito benéficos para o intestino
Suco de laranja - aumenta as populações de bactérias boas como bifidobactérias e lactobacilos;
Frutas cítricas em geral, cereja, maçã com casca, mamão, ameixa e hortaliças como brócolis, repolho roxo, cebola, tomate e alho são fontes de compostos bioativos que reduzem a população de bactérias ruins;
Açafrão é fonte de curcumina com efeitos benéficos para o fortalecimento da barreira intestinal, reduzindo o risco de alergias e melhorando a absorção de nutrientes;
Condimentos como alecrim, orégano, gengibre, curry, canela, menta e hortelã possuem funções antibacterianas, antivirais, antiinflamatórias e melhoram a composição da microbiota.
Sementes (chia, linhaça, gergelim).
FIBRAS PREBIÓTICAS