Estudos recentes mostram que mesmo tendo mais informações sobre saúde, as pessoas constinuam adotando comportamentos arriscados, como fumar, beber, permanecer inativo fisicamente.
A questão parece ser evolutiva: queremos facilidade, prazeres e gastar pouca energia. A conservação de energia sempre foi importante para a sobrevivência das espécies, permitindo mais eficiência para a busca de comida e abrigo, na competição por parceiros sexuais e fuga dos predadores.
Para chegar a esta conclusão em relação aos seres humanos, Cheval e colaboradores (2018) recrutaram jovens adultos. Após visualizarem imagens tinham como tarefa mover um bonequinho em direção às fotos em que pessoas apareciam fazendo atividade física.
A medição da atividade cerebral dos voluntários por encefalograma mostrou que fazer isso exigia mais esforço mental do que mover o bonequinho em direção à imagens de inatividade. Ou seja, para mantermos um estilo de vida saudável, mesmo com todas as tentações que temos ao redor (doces, bebidas, sofá, netflix) precisamos mesmo nos esforçar, nos comprometer com nosso bem estar a longo prazo.
Precisamos trabalhar para transformar o que não está bom. A motivação pode vir de vários lugares. Eu a busco em amigos, em livros, na família. Existem também estratégias comprovadas pela ciência que nos ajudam a não deixarmos a peteca cair. Discuto isso neste vídeo:
Como você mantém-se motivado? Outra forma é por meio de cursos. Eu amo ir a congressos na minha área. Grandes palestrantes sempre motivam-me a avançar profissionalmente. E tento fazer o mesmo por meus alunos, na faculdade e na internet.
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