A vitamina C (ácido ascórbico) é sintetizada a partir da glicose e galactose pelas plantas e maioria dos animais. Porém, seres humanos, macacos, porquinhos-da-índia e alguns morcegos não podem produzir a própria vitamina C. Estas espécies precisam então consumir boas fontes deste importante antioxidante, que protege o corpo contra doenças cardíacas e infecções.
A ingestão diária recomendada de vitamina C varia entre 15 e 120 mg ao dia, dependendo da idade e sexo e é muito fácil atingir estas quantidades com dieta variada:
A deficiência de vitamina C resulta em escorbuto, doença caracterizada pela má cicatrização de feridas, sangramentos, fraqueza nos ossos, cartilagens, perda de dentes, letargia, fadiga, dores nas pernas, atrofia muscular, lesões cutâneas e alterações psicológicas.
O limite máximo tolerado é de 2.000 mg para adultos mas, neste caso, a dose precisa ser muito bem fracionada. Tomar cápsulas com 500, 1.000, 1.500 mg de vitamina C é jogar dinheiro fora. Seu intestino não tem a capacidade de absorver mais que 300 a 350mg por dose, pois nossos receptores intestinais são saturáveis.
Além disso, o consumo exagerado de vitamina C aumenta o risco de distúrbios gastrointestinais, diarreia, formação de cálculos renais de oxalato. Existem estudos conflitantes a respeito da ação da vitamina C durante viroses. Por isso, é difícil prever se a suplementação irá melhorar ou piorar a inflamação durante uma infecção. O ideal mesmo é variar a dieta tentando consumir naturalmente pelo cerca de 120 a 150 mg de vitamina C durante o dia.
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