Temos tantas atribuições, tantas responsabilidades, somos tão solicitados durante a semana que colocar qualquer outra necessidade acima da nossa saúde torna-se comum. Quanta coisa você faz em um único dia? É escola, faculdade, trabalho, filho, marido, amigos, casa. Quão grande é sua lista de tarefas? Sobra tempo para atividade física, cozinhar alimentos saudáveis, fazer terapia, praticar yoga? Pra maioria das pessoas não sobra. A falta de tempo é uma queixa comum no consultório (apesar de eu ser nutricionista). Os clientes queixam-se do estresse, da calça que não entra mais, da ansiedade, da vontade louca de comer doces.
Para recuperar o controle da sua agenda e do seu corpo, para superar a compulsão alimentar precisamos fazer modificações lentas e progressivas (assista também a minha série de vídeos sobre o tema). Pode ser que no início cuidar-se mais signifique simplesmente conseguir beber mais água durante uma semana inteira. Começar com o que dá é importante. Se você já tentou de tudo para entrar em forma, talvez esteja revirando os olhos para este texto. É normal. Muitas pessoas começam a fazer dietas ainda na adolescência e continuam tentando durante toda a vida. Já fizeram dieta paleo, cetogênica, da pirâmide, low-carb, jejum, já fizeram corrida, natação, judô… Estas opções não são necessariamente ruins, mas quando viram mais um estresse na vida fica impossível uma mudança duradoura.
Meu grupo oferece mais do que novas receitas e dicas de nutrição. Oferece suporte e cuidado, com muita responsabilidade. Tudo baseado nas evidências científicas mais recentes. Entre em um programa que ofereça soluções comprovadas, que funcionem, mas que você possa adaptar à sua rotina, seja ela qual for. Um programa que o mantenha positivo, esperançoso, que dure.
Você receberá um lembrete diário, você medirá seu progresso, você dará à sua saúde a mesma importância que dá às outras áreas da vida. Por que um grupo? Porque todo mundo já sabe que fazer atividade física, alimentar-se de forma saudável e controlar o estresse são importantes. Mas muitas pessoas sentem dificuldade para adaptar estas informações à rotina diária. Ou porque não conseguem sozinhos livrar-se da culpa.
Você come mais quando está estressado? E o pior? Já se pegou pensando “Por que eu comi isso?”. Como seria sua vida sem tantos julgamentos? Tenho trabalhado muito para que meus clientes transformem a relação com a comida. Para que vejam a comida como algo gratificante. Para que sejam amigos do próprio corpo. Todos temos dentro de nós a força para a mudança.