A Organização Mundial de Saúde recomenda o aleitamento materno exclusivo pelos primeiros 6 meses de vida do bebê. Após a introdução de novos alimentos, recomenda-se ainda o aleitamento de forma complementar até os 2 anos de vida. E por quê?
Existem evidências científicas suficientes de que o aleitamento materno protege mãe e bebê. Reduz a incidência de câncer de mama na mulher, contribui para a involução do útero após o parto e reduz os sangramentos. Também acelera a conexão emocional mãe-bebê.
Para os bebês as vantagens incluem ainda a redução da incidência de doenças alérgicas, incluindo a asma, a redução no número e severidade das diarreias, assim como o menor número de internações hospitalares por todas as causas.
A maior parte dos estudos que examinam a relação e o desenvolvimento neurocognitivo mostram que bebês que são amamentados por mais de 6 meses apresentam menor risco de desenvolverem déficit de atenção/hiperatividade e autismo (Sari, Milanaik, Adesman, 2016)..
Amamentar é natural mas nem sempre é fácil. Se precisar busque ajuda, com enfermeiros, nutricionistas ou médicos. Mulheres que produzem leite em quantidade excessiva podem doar o alimento aos bancos de leite. Assim, outros bebês, cujas mães não podem amamentar, se beneficiarão também.
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