Estudos de caso controlados (Hughes eat al., 2011) e também de coorte (Xai et al., 2013) mostram que o consumo de óleo de peixe pode aumentar o risco de asma em crianças e adolescentes. Existem algumas hipóteses para esta associação: a grande quantidade de vitamina A destes suplementos, a contaminação por PCBs - Bifenilpoliclorados (Ashley et al., 2013) ou mercúrio.
O objetivo de suplementar óleo de peixe na gestação e infância e melhorar o desenvolvimento cognitivo e também o desenvolvimento da visão. Estudo de Birch e colaboradores (2007) mostrou que o DHA derivado de algas pode ser eficiente neste sentido e sem os riscos de contaminação.
Para bebês o melhor alimento é o leite materno. Neste sentido as mães podem ser suplementadas com o ácido docosaexaenóico (DHA) presente em óleos de algas.
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